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INTENSO 9 IND 18 ANOS
DE PAULO AZFOG
ricardo azambuja fog

Resumo:
BOM



                   Igor se seca na sala e Noa sai do quarto olhando para ele ali.
   - Oi.
   - Ei.
   - Bem, acho que vou dar uma olhada neste livro agora.
   - Faz bem.
   Noa senta no sofá enquanto Igor coloca a toalha no encosto de uma cadeira olhando para Noa.
   - Bem eu......... eu acho.
   - Quer ficar, fique.
   - Como?
   - Aguarde pelo livro.
   - Sim, eu fico, eu........ fico.
   Igor olha para Noa ali.
   - Eu sei que foi errado mais.
   - O quê Igor, do que esta falando ou quer falar?
   - Eu gostei do beijo.
   - Como?
   - Eu gostei do beijo, de você, sei lá, eu gosto de você caralho.
   - Eu......
   - Eu sei, estou quase que me colocando frente a faca, mais eu sou assim, constante e revolto.
   - Eu quero.
   - O quê?
   - Você, de novo, bem, eu acho, não, eu sei, eu quero.
   Noa sai do sofá e vai até Igor, ali sem proferir qualquer coisa eles seguem para o quarto de Noa. logo aos beijos e roupas sendo jogadas aos pés da cama Igor se entrega ao amor novamente, tendo que pode ser um único momento ali, mais que seja em romance, ardente, querido e gostoso para ambos.
   Noa engole o doce da língua de Igor saboreando em goles enquanto suas mãos passeiam pelo corpo do cara, Igor domina o pau de Noa como se fosse o costume de uma vida, eles saboreiam uma experiência imperativa onde o amor é lindo, único e vigente para o casal.
   - Por que estou gostando tanto disso?
   - Não sei, mais sei que esta sendo mais que mágico para mim.
   Igor cavalga em Noa enquanto vê as lágrimas rolarem dos olhos de ambos, ali abraçados o sublime desejo dá lugar a um terno afago de corpos.
   - O que faremos?
   - Que tal vivermos isso, este momento e depois.........
   - Depois?
   - Renovamos tudo, tudo isso de novo, que tal?
   - Como?
   - Olha, eu ainda não sei, mais sei que somos um do outro, a gente se combina e pronto, veja isso esta roalndo algo quente, muito quente entre a gente aqui e ai?
   - Não sei, eu não sei.
   - Bem, eu quero ficar com você, para sempre ouviu bem, é isso que eu quero.
   - Sério, é isso?
   - O que foi Noa, você vai querer o quê?
   - Eu.........eu.......
   Noa beija Igor e vai levando a mão ao pau do cara, ele se vira.
   - Eu quero.
   - Como?
   - Eu também te quero.

           Valêncio vê sua vida desmoronar, as dívidas, seus negócios arruinados devido sua falta de tato em administrar, ele bebe e segue de carro para a casa de Alexandra, aos gritos ele é atendido e ela envergonhada com cena ali o deixa que entre.
   - Cadê ele, você com ele?
   - Ele quem, meu Deus, você esta bêbado?
   - Igor, quem mais seria, o amor da minha vida.
   - Essa é boa, eu não sou e nunca fui amiga do seu macho.
   - Não fale assim dele.
   - Saia daqui.
   - O que foi, eu quero você, lá naquele quarto, agora, vai.
   - Não, eu não vou te atender, você cheira problemas.
   - Cale a boca e faça o seu trabalho, me servir e bem gostosinho dessa vez, ouviu bem, puta.
   - Sai daqui.
   - Vai, vamos logo vagabunda.
   - Fora. Valêncio avança em Alexandra que lhe dá tapas, mais ele por ser mais forte logo a derruba em socos e chutes, rasga suas roupas, logo ela é jogada na cama, ele tira as roupas dele e o ato acontece em grosseria, agressividade e maus tratos, logo ele sai de cima porém urina na mulher ali.
   - Puta, se trata um homem assim, mulher de vida fácil merece ser jogada e esfolada, tem de ser assim, do jeito que essa puta ama.
   Antes de ir ele cospe nela e joga algumas notas sujas em cima do corpo desfalecido de Alexandra.
   Alexandra ali desmaiada, logo vai retomando os sentidos e nota o ato feito após sua perda de sentidos, ela tenta sair da cama mais sente tanta dor em todo seu corpo, aos gritos de ajuda ela acha forças para sair e rastejar até o seu celular numa mesinha próxima.
   - ALô, preciso de uma ambulância, fui estrupada, por favor me ajudem. Minutos depois o resgate e a policia acompanham a mulher para o hospital.


                                 040921...........





                     Valêncio anda pelas ruas sem sentido, para numa praça, urina no canteiro, ele chora e se esmurra como que se cobrasse pelo ato cometido com a mulher há pouco, ele vai até seu veiculo e sai em alta velocidade, minutos depois ele bate o auto em uma vicinal ladeando a rodovia, o veiculo capota e ele sai ileso e foge do lugar com alguns arranhões.
     Ruth termina o café quando Jonas vem com Simão e Yolanda.
    - Bom dia.
    - Bom dia.
    - Vejo que esta feliz hoje?
    - E por que não, minha mãe esta chegando.
    - Regina, não, ela esta vindo?
    - Sim Jonas, ela vai ficar uns dias comigo.
    - O quê?
    Jonas pede para Ruth um particular e ela o leva para o escritório.
    - Por que a chamou, sabe que ela não se dá com Yolanda?
    - Por isso mesmo.
    - O que quer com isso?
    - O mesmo que você, pertubação.
    - Quando ela chega?
    - Ainda hoje.
    - Onde ela vai ficar?
    - No meu quarto.
    - Nosso quarto?
    - Jonas, você nunca usa aquele quarto, só quando quer algo e me procura, ou seja, duas a três vezes no ano.
    - O que foi, quer dizer que te falto como homem?
    - Falta é carinho, amor, respeito, cumplicidade, alegria.
    - Você que sabe.
    - Sim Jonas, eu que sei, aproveitando que esta aqui, confira estas notas e estes documentos dos negócios.
    Jonas olha tudo atentamente.
    - Onde aprendeu a manejar tão bem todos os negócios?
    - Com um bom administrador, aqui na minha frente.
    - Então eu presto para algo ainda?
    - Jonas, senão fosse tão canalha, estúpido e mulherengo, seria o melhor marido que uma mulher deseja.
    - Até para você?
    - Se quer saber, sim, até para mim, saiba Jonas, ainda te amo, mesmo depois de tudo, eu ainda sinto amor por você acredite ou não.
    - Sério?    Os olhos de Ruth vertem lágrimas e Jonas se sensibiliza e logo arruina a situação.
    - Talvez no passado, bem no passado eu te amasse com esta intensidade, de verdade.
    - Muito obrigado por tornar sempre garantido meu repúdio por você.
    - De nada, coração.
    Ruth sai da sala deixando Jonas ali a olhar para os papéis na mesa.
    - Ela ainda me ama.
    - Pai.
    - Filho, o que houve, você esta ai?
    - Vim saber o que houve, a Ruth saiu como um dragão cuspindo fogo.
    - Estou bem.
    - Vem, vou te levar para a sala.
    - Sim, vamos.
    - Estas são as notas dos negócios, deixe-me ve-las por favor pai?
    - Não, sua mãe esta cuidando disso e muito melhor do que eu.
    - Como?
    - Olhe, Ruth não é monstro que eu pinto.
    - Pai.
    - A trate com mais respeito, é sua mãe.
    - Madrasta.
    - Ela te cuidou de pequeno.
    - Não fez nada, só me deu alguns medicamentos e.......
    - Já chega Simão, quantas vezes ela gritou comigo para que não te batesse.
    - Pai.
    - Ela é sua mãe, sua mãe de coração e pronto.
    Simão ajuda Jonas o levando para a sala.
    


               Igor chega em casa e guarda sua carteiras no armário de roupas.
   - Nossa que bom que chegou.
   - Oi Leonor.
   - Viu o Noabe?
   - Sim, por quê?
   - Nada, é que ele vai retornar para o restaurante.
   - Bom para vocês.
   - Para você também.
   - Eu, por quê?
   - Por que vai poder ficar mais perto dele.
   - Como assim Leonor?
   - Nada, só que você vai parender um pouco e ensinar um tanto.
   - Acho que sim, mais não, eu já tenho o que eu quero.
   - Igor.
   - Tudo bem Leonor, eu vou te contar algo.
   - O quê?
   - Um meio que segredo, apesar que depois que eu lhe conte deixará de ser né. Risos.
   - O quê?
   - Eu estou ficando com o Noa.
   - O quê?
   - Eu sei, bem louco né, mais eu e ele estamos nos conhecendo, entende, acho que vamos ser um casal em breve, eu só acho tá.
   - Que bom mais.........
   - O quê Leonor?
   - Ele perdeu a mulher recentemente.
   - O que foi Leonor, acha que eu não sei disso, que já falamos disso, sim, ja falamos disso e tudo bem, a vida não acabou Leonor e sim, podemos ser felizes e respeitar a falecida.
   - Sei.
   - O que foi de verdade Leonor, até parece que você não ficou nada alegre com o que eu te disse?
   - Cruzes, longe disso, eu só quero o melhor para ti, sempre.
   - Então por favor torça pra gente dar certo, ouviu amiga?
   - Sim, eu ouvi.
   - Será que ele vai me amar?
   Leonor sai de seu lugar e segue para junto de Igor.
   - É impossível não gostar de você, Igor.
   - Acha?
   - Você deveria ser mais auto confiante, sabia?
   - Gosto quando diz essas coisas, não sei o por quê, mais eu gosto, bastante.
   Leonor se achega mais perto dele e o beija.


                   Ruth acompanha o embarque das cabeças de gado, tendo 5 funcionários no seu auxílio, Jonas fica ao longe assistindo aquilo, o motorista passa para ela 40% do valor combinado em 9 cheques, ela os pega e pede a um garoto filho do capataz que entregue nas mãos de JOnas.
   - Aqui patrão.
   Jonas recebe os cheques e olha ao longe Ruth que lhe faz um sinal e ele os confere lhe respondendo também em sinal.
   - Tudo certo sr.
   - Obrigado, a empresa entrará em contato.
   - Sim, com certeza.
   O caminhão gaioloeiro sai levando o gado, Ruth agradece aos peões e segue para a sede, Jonas vê sua mulher ali de calça justa, bota de montaria, camisa xadrez e suas lembranças o remete ao inicio de suas vidas há 16 anos atrás.
   - Ela esta mais linda que todos os anos.
   Simão ouve o pai dizer aquilo.
   - Pai, o sr esta apaixonado por ela?
   - Acho que nunca deixei de estar, só agora sinto isso com mais clareza.
   - Que bom.
   - Você gostou de ouvir isso?
   - Sabe pai, também tenho a observado, ela o ama e muito.
   - Como assim?
   - Depois de tudo que fez, sei que nunca fora o santo da casa, ela sofreu muito, mesmo assim se comporta tãso justas e honesta contigo.
   - Uma mulher tem de ser assim, ainda mais se for a minha.
   - Pai, o sr sabe que ela não precisa tanto assim do senhor, ela é muito capaz de seguir em frente com ou sem a sua ajuda.
   - O que quer dizer, que ela não é feliz?
   - Sim, hoje eu sei que ela o é ao seu lado.
   - Você acha isso?
   - Com certeza pai. Simão toca o ombro do pai e sai dali, na sala passa por Yolanda.
   - O que houve querido?
   - Vó, vamos embora.
   - Por quê?
   - Por que ja fizemos o que tinha de ser.
   - Tem certeza?
   - Sim, eles estão se apaixonando.
   - Meu Deus eu sabia, não te falei que ia dar certo?
   - Vó.
   - Sim, vamos embora meu querido.
   - Vamos.
   Ruth entra ali.
   - Vão para onde?
   - Para nossa casa oras.
   - Não vão ficar e cuidar do Jonas, fiscalizar meus passos?
   - Não será preciso.
   - Por quê?
   - Nunca o foi.
   - O que estão planejando vocês dois?
   - Vá cuidar de seus afazeres.
   - Yolanda.
   - O que foi, cansei de olhar para essa sua cara de nojenta só isso eu poso e faço o que eu quiser e quando eu quiser e agora eu quero ir embora mais o meu neto querido.
   - Sei, até acredito em vocês.
   - Pois saiba querida, eu até te acho meio que legalzinha tá.
   - Esta vendo, você dizer isso, com certeza esta planejando algo, algo horrendo, diga logo o que é?
   - Por que diz isso?
   - Olhe ao seu redor, veja o que semeou desde que chegou aqui, seu ódio.
   Jonas entra ali e Ruth olha para ele e sente aquele olhar de dantes, terno e agradável.
   - Ruth.
   - Jonas.
   - Venha, vamos conversar no quarto.
   - O quê?
   Ele faz sinal para ela que toma o controle da cadeira de rodas o levando para o quarto, ali ele a enlaça na cintura e a beija no ventre.
   - Não sabe o quanto te quero, hoje, agora, aqui.
   - Jonas.
   - Você me quer Ruth?
   - Eu, lógico que sim, seu bobo.
   Ela deixa a cadeira á par da cama e ele num movimento se joga para cima desta, ela vai com ele e aos beijos o amor de forma simples, sem mágoas e complexos acontece.
   Em menos de uma hora, Simão e Yolanda estão no táxi rumo a rodoviária.
   Igor sai do banho e entra no quarto, Leonor esta no trabalho, ele ouve batidas a porta e vai atender.
   - Quem?
   - Eu, seu amor.
   Ele abre e ali na sua frente, Noabe com um ramalhete de rosas vermelhas, vinho e chocolate.
   - O que é isso?
   - Um pedido de desculpas seguido de um casa comigo.
   - O quê?
   - Igor, quer se casar comigo?
   - Agora, assim?
   - Como e quando, você decide, eu só não quero ficar nem um minuto ficar sem você.
   - Eu?
   - Vai, seja direto, como sempre é.
   - Sim, eu quero, muito.
                     110921.....


Biografia:
amo escrever e ler
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