A mente é a sede das concepções. Tudo aquilo que os olhos veem e os ouvidos ouvem é registrado no ato, e de acordo com estes dados é emitida uma linha de pensamentos vinculados à fonte geradora destas formas de compreensão.
Estes pensamentos tanto podem ser positivos, como negativos, e uns têm a capacidade de influenciar com mais veemência outros com menos o chamado estado de espírito do ser, sendo que a duração de um pensamento positivo ou negativo depende da vitalidade da fonte que o alimenta.
Neste caso quando me refiro a “fonte” na realidade estou me referindo a tudo àquilo que obrigatoriamente leva a mente a fazer uma leitura, e formatar pensamentos segundo esta leitura. Ou seja, de acordo com a importância que os olhos dão a certas cenas, assim como a importância que os ouvidos dão a determinados relatos. Para a mente aquilo que os olhos e os ouvidos lhe emitem é digno de confiabilidade, e estas emissões são os arquétipos para os pensamentos. Ela extrai a essência desta fonte por meio da visão e da audição, ficando a critério do ser humano que, vou chamar de o observador, escolher a frequência vibracional emitida por cada fonte de alimentação, ou seja, fica a cargo do observador escolher a fonte da qual quer alimentar sua mente: positiva ou negativa, benigna ou maligna.
À mente recebe informações via visão e audição, e de acordo com estas informações formata uma linha de pensamentos que podem ser positivos ou negativos, benignos ou malignos, uma vez que na esfera vibracional só há dois polos vibracionais.
A visão faz um resumo de cada situação e repassa as ocorrências já resumidas. No caso da audição, certos relatos emitidos, poderão deixá-la um pouco confusa, visto que cada palavra é um campo vibracional. Numa única frase poderá conter a mesma quantidade de vibrações positivas como negativas fazendo com que a mente troque de frequência entre um lapso de tempo e outro formatando pensamentos de curta duração, nulos nas duas esferas vibracionais.
Apocalipse 3/ 15-16: Eu sei o que vocês têm feito. Sei que não são nem frios nem quentes. Como gostaria que fossem uma coisa ou outra! Mas, porque são apenas mornos, nem frios nem quentes, vou logo vomitá-los da minha boca.
Não há como ficar em cima do muro. Uma escolha obrigatoriamente terá que ser feita: positiva ou negativa, benigna ou maligna.
É claro que existem certos mecanismos que podem induzir uma pessoa a optar por uma ou outra escolha.
Pegamos primeiramente o lado negativo. Por exemplo, noticiários que dão ênfase a violência, ou que colocam no ar reportagens que inspiram tristeza.
Automaticamente os telespectadores são infectados por aquele estado de espírito, e pela mínima contrariedade ficam irritadiços ou tristes. E as complicações ainda vão além. Dependendo do impacto criado na mente pelas manchetes de níveis violentas ou que expressam extrema tristeza, é criado um campo energético que vibra, obviamente, na frequência negativa, maligna, atraindo energias e vibrações da mesma natureza, ou seja, aquele que está se sentindo irritado atrairá outro que também está num estado irritadiço, e sem sombra de dúvidas acontecerá agressões verbais para não dizer físicas, assim como aquele que está em estado de tristeza atrairá pessoas que também estão tristes, deixando o ambiente tomado pelo baixo-astral.
No que diz respeito aos mecanismos que estimulam a vibração positiva, benigna, podemos citar um filme que tenha um roteiro capaz de induzir-nos ao bem e à virtude, um livro, e até mesmo pessoas. Determinadas pessoas têm uma boa vibração, e basta somente aproximar-se delas para recebermos esta boa vibração.
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