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ESTRADA DE AÇO 12 NOVEL LIVRE 12 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
BOM

Lúcia é colocada em uma cela fria, parte do piso coberto de feno, lhe deixaram uma moringa pequena com água, um prato de alumínio com arroz, feijão, batatas, tomate e 2 pedaços de carne.
      Ali no chão ela olha o soldado trancando a porta.
      Reginaldo no inicio do corredor faz gesto com a cabeça para o soldado que passa por ele.
      De dentro da cela.
      - Esta contente, seu rei de fajutos.
      - O que diz?
      - Quando vai me matar?
      - Pare com isso.
      - Pois saiba, não voou ficar tanto tempo aqui.
      - Você o matou.
      - E vou dar fim em minha vida.
      - Não faria isso.
      - Saia daqui, te odeio, te quero longe.
      Grita ela, o rei se afasta e sai dali.
      Lúcia agora só, olha para aquelas grades, paredes, cheios de riscos e figuras animalescas.
      - Eu não fiz mau para aquele garoto.
      Seus olhos já não aguentam, ela abre um choro sentido ali.
      Aos poucos o cubiculo vai se enchendo de uma fumaça.
      - O que é isso? Logo se dissipa e ali frente a ela, um mago em vestes azuis com estrelas espalhadas pelo corpo.
      - Robervan.
      - Olá garota travessa.
      - O que faz aqui, se te encontram?
      - Fique tranquila estão em um lindo sonho. Os guardas do calabouço estão em sono profundo, sonhando, causado por magia.
      - Veio rir de mim?
      - Não, vim te trazer boas.
      - O quê?
      - O jovem Silas, esta vivo.
      - Esta vivo?
      - Foi um feitiço forte, mais chegamos a tempo.
      - Não diga que.........
      - Sim, a rainha da magia, esteve em seu auxílio.
      - Mais, é uma honra de grandeza.
      - Fique tranquila, ele vai viver, vai te tirar daqui.
      - E aquela cadela?
      - Agora, nisso, você terá de corrigir muitas coisas.
      - Entendo.
      - Por que fez aliança com gente tão maléfica.
      - O poder.
      - Antes de tudo, és uma formadora de magia, esteve estudando tanto sobre isso.
      - Fiz coisas ruins.
      - Eu sei, sei mais do que você imagina.
      - Me perdoe.
      - Primeiro, se perdoe e ajude o garoto.
      - Mais e o sacana do Reginaldo.
      - Há algo que deve saber.
      - O quê? O mago lhe diz alguns assuntos, logo ouve-se passos no corredor.
      - Devo ir.
      - Até.
      - Até.
      O barulho do fecho de ferro a abrir, logo a porta é aberta, Duquel e Esmeralda ali.
      - Cadela.
      - Lave sua boca, bruxa cretina. A ministra lhe dá um tapa na face.
      - Por que fez isso?
      - Sou tão amante do poder quanto você, fedelha.
      - Você me culpou de algo que não te devo.
      - Será, todo mundo acredita no contrário.
      - Sua. Duquel levanta Lúcia do chão, jogando-a de volta no feno.
      - Não imagina o quanto esperei por isso, todos os momentos e as coisas que me afrontaste sua criminosa.
      - Pare com isso.
      - Por que, vai chamar o rei.
      - Sei muito bem, me defender. Lúcia tenta lançar magia, mais não consegue, fora colocado bloqueio ali, fruto de Esmeralda.
      - E você, sua feitiçeira barata, não tem vergonha de ter se vendido a essa cobra.
      Duquel se aproxima e tira do casaco um chicote.
      - Agora sim, vou cobrar com juros tudo. Inicia ali uma sessão de selvageria da ministra para com a princesa.
                                                                                                                   02052019.......................

      


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