Da janela da nave, eu consigo ver um espaço reluzente e sombrio, contidos em um.
Tantas belezas, tantas catástrofes!
Quanta luz em meio a tantas trevas. Segurança e contrárias lastimas que contrariam verdades, fases da vida, como: felicidade e solidão.
Complexidade é a matriz que constitui essa cidadela, inspirando-me a versos, e expirando seres, tudo ao averso; uma avalanche de aversão. Precisamos adentrar-nos mais.
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