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AMOR SOBERANO CAP 6 FINAL
DE IONE AZ E PAULO FOG
paulo azambuja

Resumo:
BOM

Samya ali chora aos soluços sob o olhar impiedoso de Teresa.
-     Já chega, suas lágrimas não vão mudar nada, te quero fora desta casa.
-     Por favor.
-     Sem mais, sua bruxa, não tenho e nem quero ter tratos contigo.
Sem Nopme se aproxima de Samya e a leva a porta.
-     Fique tranquila, ficará comigo.
-     Obrigado. Teresa olha para elas e diz.
-     Belo lugar você irá morar bem, mais isso não é problema meu, tampouco do clã.
Fernando entra ali no momento, segue até Samya e a abraça.
-     O que é isso, ficou louco. Teresa vai em cima do filho e o tira do braço de Samya, porém algo que ela vê, a deixa petrificada.
-     Você não fez isso?
-     Sim eu fiz. Ali no dedo anelar direito de Samya, o anel do clã com uma pedra vermelha.
-     Seu, seu, idiota, isso que você é. Teresa dá um tapa no rosto do filho e ja se prepara para lhe dar o segundo quando este a intervém.
-     Ela será a minha mulher, pronto.
-     O quê?
-     Isso que ouviu. Fernando leva Samya para o corredor aos gritos de Teresa que profere diversas maldições.
Sem Nome abre um singelo sorriso e vai para fora porém é bloqueada por Teresa.
-     Tudo sua culpa, feitiçeira de quinta.
-     Estava no meu canto, naquele presidio que teu esposo ou ex me colocou.
-     Maldita.
-     Só faço o que me pedem.
-     Mentira, sabia que isso ia acontecer, por que não a matou?
-     Esqueça, agora só cuide para que não perca seu posto.
-     Sua insolente.
-      E cumpra o que falara, me liberte daquele lugar.
-     Jamais.
-     Sabia que seria falsa, portanto agora posso ir a corte.
-     A corte?
-     Oras, se esqueceu, mesmo em um clã á beira do caos deve-se respeitar as leis de uma corte.
-     Maldita.
-     Faça.
Teresa tira um vidro pequeno de seu busto e profere um rito de 3 minutos e logo ao redor de Sem Nome uma névoa se forma em diversas cores, terminando por branca.
-     Obrigada.
-     Acha que esta tua liberdade irá mudar o que significa aos humanos?
-     Isso é outra coisa, agora me dê.
-     Já fiz o combinado.
-     Sabe que não.
Teresa tira do bolso uma chave dourada e entrega para Sem Nome que a pega e desaparece dali.
-     Agora sim, uma feitiçeira sem precedentes solta por ai.
-     O que fiz? Ali a suas costas esta Teodoro e Lindomar.
-     Primeiro Mestre, aqui, por que?
-     Eu te perguntei primeiro, vai o que fez?
-     Libertei um espirito.
-     Qual?
-     Sem Nome.
-     Sempre soube que faria besteira, mais essa foi a maior de todas.
-     Você não é chefe, vá lá e conserte.
Teodoro levanta Teresa com a força da mente a sufocando ali, Fernando chega ali e quebra o encanto.
-     Por que?
-     Ela é minha mãe.
-     Sabe o que ela fez?
-     Isso é problema meu.
-     Espero que resolva e logo.
-     Saia.
-     Teodoro sai dali com Lindomar, Teresa caída tenta respirar, Fernando a levanta e a deixa em uma poltrona de couro preto.
-     Não apoio essa sua união.
-     Eu não preciso de seu apoio.
-     Por favor Fernando, meu filho, vamos embora, China eu tenho negócios lá.
-     Não mãe, você vai, eu vou ficar e resolver as coisas aqui.
-     O que diz?
-     Teresa, seu castigo será sair do país em caráter urgencial.
-     O que esta dizendo?
-     Tenho dito, isso ou enfrente a corte sozinha.
-     Tente. Fernando sai dali e Teresa desaba logo reúne forças e com grande ódio quebra toda a sala ali, não deixando qualquer objeto inteiro.
-     Logo pela manhã, Teresa, entra no carro, no porta malas sua bagagem e ali para despedida Fernando e Samya em vestido rosa com detalhe em couro.
-     Adeus.
-     Vai para o inferno.
-     Te aguardo em minha união.
-     Jamais, lhe desejo tudo de pior que possa haver.
-     Agora vá.
-     Vai se arrepender, seu fedelho.
-     Bye, bye.

    FIM DO PRIMEIRO LIVRO.
EM BREVE O SEGUNDO LIVRO.
MUITO OBRIGADO POR TODA DEDICAÇÃO E ATENÇÃO QUE VOCÊS TEM NOS DADO, QUE TUDO DE MELHOR LHES ACONTEÇAM.
NÃO PERCAM, CLOSED/FECHADO – TERROR.
JA NAS PLATAFORMAS DIGITAIS DE LEITURA.
Ione Az e Paulo Fog


Biografia:
gosto de escrever
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