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MARCOS 11 NOVEL GLS
DE PAULO FOG
ricardo fogz

Resumo:
EXCELENTE


                                                39






               Victor ali vai sendo treinado pelo pai de Laís, ele fora convocado a assumir o antigo cargo que possuia em uma indústria da região, a mulher não poderia ficar ali sendo diretora de uma escola estadual, Láis passou no vestibular e resolvera por cursar ciências contábeis.
     Gustavo agora estava em trainee em uma rede de lanchonetes bem conhecida no país, após o término do namoro com Laís ele optara por deixar a loja.
     Bruno recebe o acerto pelo tempo trabalhado no escirtório, Olavo bem que tentara dar algo a mais, mas o sobrinho não aceitara.
     - Só quero o que é meu.
     - Por favor Bruno.
     - Tio já falamos.
     - Tudo bem.
     Adélia inicia uso de comprimidos para dor de cabeça que cada vez se torna mais intensa.
     - Quer que eu te leve ao médico?
     - Não precisa vou ficar bem.
     - Sim.
     Ela olha para Gustavo ali que não faz questão em deixar claro, esta desconfortável ali, Marcos e Bruno olham para ela.
     - E você querido, não vai voltar com a Laís?
     - Como sabe?
     - O quê da garota?
     - Olhe eu não sei como, mais sei que cada vez mais me sinto mau com a senhora.
     - Esta vendo Bruno, se por acaso ficasse aqui em casa, com certeza este garoto teria ter aprendido algo comigo.
     - Por favor tia não vamos criar uma guerra aqui.
     - Eu jamais.
     Gustavo sai do sofá e vai até a porta.
     - Bem se vão ficar tudo bem, eu vou embora.
     - Nós vamos também Gustavo, só um momento.
     Adélia sorri.
     - E o Victor, Gustavo, vi que vocês dois estão bem próximos.
     - De novo tia.
     Bruno intervém.
     - Como assim de novo, Gustavo?
     - A, ele não te disse, teu filho beijou o coleguinha de vocês, o ex de Olavo.
     - Quando foi isso?
     - Pergunte ao seu garoto de ouro.
     Gustavo vai a tia.
     - Cale a boca, você é má, você só quer o mau de todos.
     Marcos retira Gustavo dali, Bruno se despede indo.
     - Filho, você beijou o Victor?
     - Beijei, ela nos disse coisas horríveis.
     - Filho.
     - Me desculpe.
     - Não é isso Gustavo, eu só quero que se abra, você gosta do Victor?
     - Não sei.
     - Como assim filho?
     - Eu não sei.
     Ali na praça Gustavo senta e cai em choro, Bruno senta ao lado dele e acaricia o cabelo do filho.
     - Vai filho, diga o que quer dizer, chore, faça o que quiser meu filho.
     - Me perdoe pai.
     Gustavo abraça o pai, Marcos junta-se a eles.
     Adélia, após ingerir mais um lote de 5 comprimidos, bebe suco, minutos mais tarde passa mal, caindo na sala, tendo ataques em espasmos.
     - O que vai fazer amor?
     - Ainda não sei.
     - Vamos?
     - Sim.
     Ao entrarem no veiculo, Bruno se dá conta, esquecera as chaves na casa da tia.
     - Vou buscar.
     - Tudo bem.
     Minutos depois Bruno liga para Marcos, uma ambulância é chamada.
     No hospital Adélia dá entrada em convulsão, seus olhos estatelados quase que saltando da órbita.
     - Meu Deus.
     - Ela vai ficar bem?
     - Vamos rezar, ter fé.
     - Vamos.
     Os três seguem para a capela do hospital, ali entregam-se a prece e as suas fé.
     - Minha irmã.
     - Tio vem logo.
     - Ja eu chego.
     Logo ali na recepção, Olavo entra com Leonor ali, Marcos os cumprimenta, Bruno os coloca á par da situação de Adélia.
     - Quero ve-la.
     - Não, ainda não fora liberada.
     - Meu Deus.
     - Sim, teremos de usar nossa fé.
     Victor entra e logo Gustavo junto, correm abraçando Marcos e Bruno, Olavo olha para o seu ex, sua esposa repara aquilo mais se faz de cega.
     - Oi Victor.
     - Oi dr, senhora.
     - Olá.
     Victor cumprimenta abraçando e dando 3 beijinhos em leonor que corresponde, porém nota-se que de forma bem superficial.


     20180302....................................



















                                                               40






                   Ali na cama Adélia é medicada, soros, injeções e comprimidos religiosamente dados por profissionais da saúde, a cada 2 horas uma enfermeira vem e lhe afere a pressão.
     - Minha irmã.
     - Olavo, eu quase morri.
     - Não entendo, você sempre foi tão forte.
     - Disse bem, fui.
     - O que quer dizer?
     - Meu irmão eu vi, não sei como mais eu vi.
     - Viu o quê?
     - Meu fim.
     - Não diga bobagens.
     - Preciso que faça algo.
     - O quê Adélia?
     - Primeiro jure que vai fazer tudo que eu te pedir?
     - Tudo bem, só dizer.
     Adélia fala ali com Olavo que derrama lágrimas, logo Leonor entra no quarto, Olavo sai deixando a esposa e sua irmã a prosear.
     - Olava, irá fazer o que eu te pedi?
     - Sim Adélia agora fique tranquila, Leonor ficará com você.
     - Obrigada.
     No corredor, Olavo anda ali cabisbaixo para em determinado ponto próximo ao bebedouro.
     - Victor.
     - Olá Olavo.
     - Obrigado por ter vindo.
     - Olavo, aconteceu o que aconteceu mais isso não significa que sou um monstro para ti e sua família e ainda tem o fato de que soou muito amigo do Bruno, Marcos, Gustavo enfim da galera boa.
     - Sei, bem amigos até esta morando com eles.
     - Olhe não devo mais satisfação de minha vida e meus atos a ti.
     - Desculpe eu só queria que a gente...
     - Por favor não continue.
     - Me acompanha em um café?
     - Tudo bem.
     Eles saem dali, Bruno e Marcos observam a saída deles.
     - Será que Victor vai voltar com ele?
     - Não sei amor, mais acho que esta estória ainda não acabou.
     - Sabe acho que o Victor deveria sair daqui.
     - Do hospital?
     - Não Marcos, daqui desta cidade.
     - Bem, falando sobre isso, eu estou pensando em fazer o mesmo.
     - O quê amor, vai me deixar só por que eu perdi meu ganho.
     - Bobo, claro que vamos todos.
     - Todos?
     - Sim, eu você, Gustavo, Victor e quem mais quiser.
     - Como assim?
     - Bruno acho que deveríamos sair de Prudente.
     - Mais para onde?
     - Meu, vamos para Epitácio, afinal temos nossa casa lá.
     - Amor eu já havia esquecido.
     - Percebi. Risos.
     - Amei, sério ja amei tudo isso.
     - Então pronto, a gente vai o mais breve possível.
     - Com meu amor, meu amor mais lindo eu vou até o fim do mundo. Beijos.
     - Te amo.
     Gustavo chegsa a eles, logo se intera da idéia de Marcos.
     - Por mim tudo bem, mais e meu trabalho.
     - Ai é que entra minha outra idéia.
     - Qual amor?
     - Vamos abrir um bar naquela prainha que tem lá na frente do condomínio.
     - Nossa que magnifico.
     - Esta vendo como eu penso em nosso futuro.
     Gustavo chega a eles e se intera do assunto e fica muito feliz ao saber do futuro deles.
     - Nossa pai eu também ja estou gostando, pronto ja gostei. Risos.
     Marcos abraça eles ali.
     Victor sorve o café aos poucos, seus olhos se encontram com o de Olavo que insiste até conseguir segurar sua mão.
     - Por favor Olavo.
     - Me ouça, eu te amo, te quero junto de mim.
     - Eu não, já lhe disse, não temos mais nada.
     - Por quê, por que, me diz, vai diz logo que esta tendo um caso com Gustavo.
     - É isso ai, eu sei de tudo, não tão bobo quanto você imagina.
     - O quê, Olavo, tem noção do que esta dizendo?
     - Por favor o que sei é que preciso de você.
     - Mais eu não preciso do dr.
     - Tem que ficar comigo.
     - Por favor. Victor solta da mão do homem, nisso Leonor vem a eles.
     - Olavo, Adélia quer falar com você.
     - Sim eu vou ter com ela.
     Olavo sai dali, Victor sorri meio sem graça para ela.
     Não precisa ficar sem graça, eu sempre soube.
     - Do que diz?
     - Victor, sei que és o grande amor de meu esposo.
     - Eu...
     - Olhe eu não vou dizer que entendo por que seria uma grande mentira, sabe ainda estou com ele por que acredito que o casamento deve ser para até que a morte nos separe.
     - Entendo.
     - Vai voltar para ele?
     - Não, me desculpe se te fiz mau, mais o que posso te garantir é que seu esposo é passado para mim.
     - Entendo ou acho que entendo.
     Victor pede licença saindo dali, Leonor ali na mesa, chora um pranto delicado, tira da bolsa um lençinho branco e seca as lágrimas, ao longe Marcos e Bruno olham a cena, Victor junta-se a eles.
     - Tem certeza que acabou?
     - Sim Bruno.
     

      20180603......................................


Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
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