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CULTO AOS DEUSES: UM ATO DE AMOR, TEMOR OU CORRUPÇÃO?
Por que precisamos “subornar” os deuses para alcançar o que desejamos?
ANTONIO FERREIRA BISPO

Resumo:
Quais as diferenças entre um ritual de culto oriental e um ocidental? Precisamos mesmo bajular os deuses para sermos agraciados? Os deuses são corruptos? São confiáveis? E se alguém fizer uma oferta maior que a nossa? Ele irá tomar decisões semelhantes às que tomou com os dois irmãos Caim e Abel? Ser adorador é um sinal de santidade ou sinal de medo excessivo da ira de deus? Leiam o texto e reflitamos juntos!

*Por Antônio F. Bispo
   É possível construir uma sociedade mais justa quando os deuses dessa mesma sociedade precisam de suborno para agirem em nosso favor? Pior ainda: como confiar em um ser que se deixa manipular de acordo com o tipo de oferenda recebida ao invés de agir para acabar com as mazelas desse mesmo povo? Há algum tipo de moral, ética ou decência nos deuses, ou eles apenas trabalham para quem pagar mais? Por que apesar de assumirem que deus é universal e ama a todos, as pessoas o invocam para propósitos particulares e egocêntricos? Qual o real objetivo de prestar cultos e fazer oferendas a seres completos, eternos, imortais, imateriais e que de nada precisam? Não seria esse tipo de relação, um meio de levar vantagens sobre outras pessoas? Não seria isso uma forma disfarçada de corrupção? Os deuses realmente precisam de culto, ou estamos apenas tentando corrompe-los?
Muitos de nós temos a falsa impressão de que rotulando pejorativamente as pessoas que não gostamos, temos inveja ou não os compreendemos ainda, estamos tendo o domínio sobre esses indivíduos. Entre ofertar flores e tacar pedras em nossos semelhantes ficamos na maioria das vezes com a segunda opção. Já com os deuses agimos de modo diferente, por que nos foi ensinado que eles tem super poderes e podem nos servir ou nos presentear de alguma forma. Na maioria das vezes aquilo que aborrecemos em nós mesmos costumamos refletir nos outros como forma de distorcer a realidade sobre o que possivelmente somos.
   Do mesmo modo, tantos outros acreditam que criando adjetivos surreais ou de honrarias para outra pessoas poderão manipulá-las ao seu favor. Pessoas dissimuladas sabem que essa segunda forma, a de se fazer de vítima, de coitadinho, de enaltecer o outro, de inflar seu ego para depois seduzi-lo ou conduzi-lo para algum propósito quase sempre funciona muito bem, ou pelo menos parece funcionar.
    Apesar de assumirmos que os deuses nos veem o tempo inteiro e sabem de tudo, incluindo o que havemos de pensar, temos a cara de pau de dobrarmos os joelhos e contarmos mentiras a eles, dizendo ser o que não somos, apontando sempre o outro como causador dos nossos problemas, e já apontando também a solução, que na maioria das vezes resulta na punição do outro e recompensa nossa. A maiorias das pessoas se tornam mentirosas e hipócritas cada vez que fazem uma prece. Em praticamente toda oração, vemos pessoas contando mentiras a um ser que afirmam saber de tudo, e apesar disso, tais pessoas sentem-se atendidas pois pelo fato de deus nada responder, as fazem acreditar que ele concordou. Quem cala consente...é o que dizem por ai! Parece ser de modo proposital que as orações comecem com bajulações, como se o enaltecer inicial das atribuições divinas deixassem os deuses mais flexíveis aos nossos pedidos egoístas.
As maiores injustiças que se tem notícias nas relações cotidianas estar sempre relacionadas a casos de alguém que soube atuar como vítima, enquanto se jogava aos pés de outras pessoas fazendo-as acreditarem que estas eram superiores a elas mesmas e podiam dar solução para um problema que nunca existiu. Depois de envolver tantas pessoas em conflitos desnecessários, pessoas assim, deixam transparecer suas reais intenções, demonstrando que ao invés de vítimas, eram elas na verdade as causadoras dos males quais tanto acusavam as outras.
     A bajulação é uma arma dos fracos e alimentos dos tolos. O dissimulado faz dela sua chave diária para o sucesso. Entre o que se corrompem e o que se deixa corromper há sempre um pacto silencioso com interesses indecentes de ambas as partes.
   Todo caso de corrupção no judiciário, na política, legislativo ou nas corporações que também se tem noticiado, percebemos em todas elas, a nefasta relação de “amizade” entre alguém que deseja “encurtar caminhos” ou se apropriar de algo ilegalmente, e outra pessoa que estar em situação de poder, capaz de conceder aquilo que o outro deseja. A moeda inicial a ser ofertada é sempre o maximizar de atributos existentes, ou a atribuição de qualidades surreais com intuitos sedutores, em outras palavras: a bajulação.
   Agirão assim até estarem ambos envolvidos numa cumplicidade e culpabilidade sem limites, passando depois disso a eliminar qualquer tipo de prova que possa incriminar os envolvidos, inclusive a aniquilação total de uma das partes desse acordo sinistro. Sem provas, sem crimes! Esse é sempre o lema dos que entram por esse caminho.
Quanto a relação com os deuses, esse seria nosso modelo máster de corrupção qual podemos perceber. Um ritual de culto ocidental, em sua grande maioria não passa de uma forma individual ou massiva de um modelo do que tem sido as relações corruptivas disfarçada santidade barata. Enquanto a forma de culto oriental ensina o homem a domar a si mesmo como sendo essa a maior de todas as conquistas, o modelo de culto ocidental ensina a tentar dominar os outros, nem que tenha de subornar os deuses para esse propósito.
   O modo como os ocidentais se relacionam com o sagrado é sempre voltado para esses dois objetivos: obter favores dos deuses, ou se esquivar da ira destes. Quem diz que ama a deus, não sabe nem o que estar dizendo. Retire de sua relação com deus o medo dele castigá-lo e a ganancia em obter favores exclusivos e me diga o que resta. Se realmente sobrar alguma coisa além disso, perceberás que a necessidade de culto é dispensável tanto para o que cultua, quanto para o ser cultuado.
   Adorar e ser adorado é uma profunda evidencia de um estado medíocre de ser, principalmente do que se considerando completo e se deixar cultuar. Um ser evoluído não vê necessidade de culto para obter o que se deseja do mesmo modo que um ser completo se sentiria enojado com palavras e atos sem sentidos atirados em sua direção. No nosso “mundo real” temos a clara demonstração que os maiores abusos cometidos provém sempre daquele que almeja ser idolatrado. O que idolatra será sempre cumplice de todas as suas ações em troca de migalhas adquiridas ao longo da caminhada.
Os modelos de cultos cristãos mais atrativos das últimas décadas tem sido exatamente os que ensinam as pessoas a ofertarem “voluntariamente” dinheiro aos deuses em troca de benefícios, e quanto maior for o valor investido, maior suas chances de ser alcançado por eles.
Como se fosse em um grande consórcio com 7.5 bilhões de pessoas concorrendo, além de animais, insetos e plantas para serem agraciadas por esse mesmo deus, você pode receber sua benção pela ordem aleatória dos sorteios, ou pode “dar um lance” para sua benção chegar antecipada. Caso você morra sem receber o que deseja ainda em vida, eles inventaram um modo “inteligente” de te confortar dizendo que o seu galardão já foi providenciado nos céus já que você não conseguiu ser sorteado aqui na terra. Afinal se deus fizer ele é deus, se não fizer continua sendo deus do mesmo jeito. Amem irmãos?
Os membros dessas igrejas que chegam a vender tudo o que tem e depositar na “casa de deus” são justamente aqueles que enaltecem as relações partidaristas, onde você paga uma certa quantia para deus, e pode usá-lo infinitamente como bem entender. Você pode por deus na parede e exigir o que é seu. É o que eles ensinam! Essas pessoas não querem justiça, a paz mundial, o amor entre os povos, o equilíbrio interior ou equilíbrio da natureza. Eles são dominados por desejos egoístas e alto destrutivos que só os tornarão pessoas ainda piores do que eram antes de se sujeitarem a tais ritos.
   Quanto mais “santos” se tornam, mais medíocres se tornarão! Quanto maior for o seu grau de comunhão com deus, mais perigoso ou perturbado esse indivíduo será! Esse modelo de crença é uma réplica da versão de Aladim e a lâmpada mágica, só que com número ilimitados de desejos.
    Diferente da lâmpada de Aladim em que alguém esfregava a lâmpada e o gênio saía sem cobrar nada, pronto a realizar o desejo de quem o despertou, o deus cristão funciona à base de suborno. Ao invés de você esfregar a lâmpada para que ele te atenda, você tem de esfregar suas mãos nos bolsos para lhe dar dinheiro sendo que de nada ele precisa, esfregar os joelhos e a cara no chão implorando que ele ouça seu pedido sendo que ele tudo já sabe mesmo antes de você pensar o que vai pedir, ou esfregar suas genitálias onde um dos seus representantes “ungidos” achar mais conveniente, para que seu pedido seja atendido ainda de forma mais rápida. Há algum modelo de relação mais corrupta do que essa? Literalmente nesses lugares você vale o quanto tem!
Usar de hipocrisia, má fé ou bajulações para conseguir o que se quer é ensinado nos ritos religiosos desde muito cedo em quase todas as religiões mas o cristianismo parece superar outras crenças que segue o mesmo modelo. Diga coisa fabulosas sobre o deus a que você serve ou acredita e certamente ele irá se empolgar e te dar o que você quer, desde algo simples até a morte de seus inimigos. Dizer palavras surreais aos ouvidos desse deus é algo extremamente excitante para ele, como se ele tivesse esquecido quem é e quais suas obrigações com os seus filhos, já que diz ser o pai de todos.
   Boa parte dos livros religiosos estão repletos de exemplos desse tipo, onde se você não adorar os deuses, eles não irão fazer nada por você. Na bíblia há centenas de histórias de pessoas que conseguiram promover carnificinas, promover terror, espalhar o caos, tomar a esposa e patrimônio alheios e ainda pagar de heróis. A receita desse sucesso? Prestaram culto a esse deus e foram “vitoriosos”! O segredo é louvar, adorar e lhe render culto! Entende? Depois insistem em dizer que toda bondade procede dele..
Apesar de a maioria dos religiosos afirmarem categoricamente que seu deus é um ser justo, decente, honrado e de caráter ilibado, na prática diária dos ritos litúrgicos e no estilo de vida de seus admiradores se demonstra outra coisa. Pelo modo como se relacionam com este ser por meio dos ritos litúrgicos, poderíamos chegar à conclusão de que não há uma criatura mais malévola, corrupta, imoral, insensível e sem dignidade alguma como é o caso de certos deuses cultuado.
     Um deus que apoia quem “paga mais”, quem oferta mais ou quem bajula mais não é digno de confiança algum! Ele pode estar do seu lado ou contra você, só depende de quem fez a maior oferta a ele.
    O deus cultuado por judeus, cristãos e mulçumanos por exemplo, “trabalha” para essas três religiões simultaneamente, para as dezenas ou centenas de ramificações que cada uma dessas religiões tem, e ainda pode inclusive prestar serviços particulares para membros de uma mesma igreja quando estes chegam a se ofender entre eles mesmos ou entre outros.
Todos podem usá-lo como arma de defesa ou ataque quantas vezes quiser, como bem entender. O pagamento que ele cobra é louvor, adoração, bajulações e falsidade ideológica de quem contrata seus serviços. Todos eles dizem entre si: “o deus a quem eu sirvo, vai tomar minhas dores e vingar a minha causa”. Como isso é possível já que todos servem ao mesmo deus? Como pode ser isso? Deus vai aniquilar ele mesmo para satisfazer o desejo idiota de um de seus servos? Ou o estão se referindo ao próprio EGO como sendo os deuses a quem servem, ou estão assumindo que são capazes de corromperem ao deus que chamam de incorruptíveis e universal para interesses espúrios e particulares.
   Muitos evangélicos (principalmente os pentecostais), quando se sentem ofendidos de alguma forma, diferentemente do que Jesus ensinou, abrem campanhas de jejuns, orações, ou fazem propósitos para que aquele “ofensor” seja prejudicado. Eles invocam o seu deus com mais profundidade do que de costume com o intuito apenas de causar males aquela pessoa que o deixou chateado. As vezes o motivo da ofensa foi apenas o simples fato de alguém se recusar a receber um panfleto informativo em dias de evangelismo do grupo, ou simplesmente dizer que não acredita em deus nenhum. Só isso e nada mais! Quando ouvires de um crente a frase: “vou ter pôr no joelho”, seria o mesmo que ouvir dizer “vou fazer macumba pra você” ou ainda “vou pagar para deus te matar”!
   Nesse quesito de se apropriar da ideia de um ser universal para fins particulares, outros ritos religiosos não ficam de fora e fazem coisas semelhantes.
   Em fins de semana, em encruzilhadas de vários recantos desse imenso Brasil encontramos oferendas de dinheiro, comida, bebida e animais sacrificados a entidades africanas. O intuito? Levar vantagem sobre alguém ou cobrar vingança! Tomar o conjugue alheio, destruir matrimônios, rogar pragas e desejar toda sorte de males estão entre os principais pedidos feitos a essas divindades por meio dos intermediadores que os representam. Para todo tipo de objetivo há um preço a ser pago, e o que deseja aquela “graça” não mede esforços para ofertar o que a “divindade” deseja.
   Como o passar dos anos, os deuses africanos tiveram suas personalidades fundidas a deuses da cultura cristã, e hoje o que difere em certos casos um rito de oferenda de um culto evangélico e um ritual de um culto africano é apenas o local onde esse intento foi realizado. A intenção de causa na maioria das vezes é a mesma: bajular uma divindade para que ela se volte ao seu favor ou contra alguém que você deseja.
   Nesse mesmo perfil, mulçumanos e judeus se reúnem diariamente em templos diferentes para pedirem por meio de tradições orais ou escritas a aniquilação um dos outros. Os maiores festivais religiosos desses, comemorados por ambas as partes são sempre relembrando situações do passado em que conseguiram causar o maior número de mortes ou sofrimento a “infiéis”.
O dano alheio é quase sempre o motivo de celebração e regozijo entre os seguidores do deus de Abraão. A páscoa por exemplo, uma festa judaica de quase 4 mil anos, celebra a destruição de uma civilização inteira por um deus encolerizado que ao invés de usar a diplomacia para resolver conflitos como fazem muitos povos, preferiu mostrar todo o seu furor desnecessário destruindo a tudo e a todos, incluindo bebês inocentes, pessoas indefesas e até animais, plantas, solo e rios. Um deus poderoso ou um ser descontrolado?
Todos esses ritos religiosos que citei ensinam ainda que de modo indireto, que os deuses são seres sem honra, sem caráter, sem amor, corruptíveis manipuláveis, como se fossem matadores de alugueis ou mercenários que trabalham de acordo com o valor negociado, não importa quem vai ser prejudicado ou “abençoado”.
   De Caim até os dias de hoje, as pessoas tentam subornas os deuses para que eles fiquem do seu lado, ou simplesmente por que temem morrer caso não o reverencie como eles ordenam. Uma demissão em massa dos deuses criados pela humanidade quem sabe seria o passo mais formidável que poderíamos dar como espécie.
Bajule-os, enalteça-os, engrandeça-os, faça-lhes oferendas de dinheiro, serviços ou produtos e eles irão te “abençoará” mais ainda. Aquilo que somos ensinado a chamar de “amar aos deuses” não passa de falsidade ideológica. Precisamos corromper o ego de alguma divindade ou de seus representantes para sermos desse modo atendidos de alguma maneira.
A única maneira possível de realmente cultuar algum tipo de criador seria de certo modo respeitando a criatura, promovendo a equidade entre os povos, combatendo as injustiças e mazelas sociais. Se existe por acaso alguma forma inteligente de prestar culto a um ser superior, esse modelo seria o ideal.
   O comportamento de falsidade ideológica que nós é ensinado pelo modo como nos relacionamos com os deuses é refletido em nosso convívio social nos mais diversos pontos. Nas urnas é onde ela mais se reflete. As pessoas costumam votar em um candidato não pelo bem coletivo que esse causará, mas pelo bem particular, pelas promessas de campanha, pelo modo como esse candidato prometera beneficiar tal eleitor, sua família ou seu grupo em particular.
    Lembrem-se que para a maioria dos tais, político bom é o que beneficie a determinado individuo ou grupo, não importa quantos males causou a outros. Político ruim será sempre o que trabalha em favor da maioria e de modo aberto por meio de suas palavras e ações afirmam não ter queridinho algum. Um político desse último tipo corre um sério risco de ser morto ou demitido pelo povo, do mesmo modo que as pessoas demitiriam qualquer deus, que publicamente anunciasse que ama a todos por igual, sem exceção e jamais se deixaria ser manipulado para o mal. Se por acaso deus, pessoalmente dissesse: “não sou corruptível, ninguém me compra, ninguém me usa”! No outro dia nem seria mais considerado como deus.
Fomos ensinados que precisamos bajular nossos “superiores”, servimos de tapetes, sofrendo humilhações ou sofrendo todo tipo de abuso para se chegar a determinado lugar. Bajulações, delações, traições, injúrias, falsidade, calúnias e crimes premeditados são os métodos mais comuns para graduação na maioria dos grupos sociais. Nas grandes corporações empresariais e militares, nos sistemas educacionais, no universo da moda, das artes ou da música sempre encontraremos história de abusadores e de pessoas que se deixaram abusar para serem promovidas a algo. Depois repetem os mesmo atos quando ocupam as posições que desejavam.
O modo doentio de se relacionar com os deuses, reflete em todas as áreas de nossas vidas. Há sempre pessoas prontas a mistificar, demonizar, endeusar, perseguir, maltratar ou bajular algo ou alguém em troca de favores reais ou místicos.
Isso é um câncer social. Não há como construir relações justas com as pessoas, se desde cedo nos relacionamos de forma corrupta com os deuses. Precisamos decidir se a falsidade ideológica aprendida pelas nossas relações com os deuses ou a diplomacia ensinada por humanos “pecadores” irá reger nossas ações. O resultado de nossas escolhas definirá nosso modo de vida e o que seremos no futuro. Quem é completo de nada precisa. Nunca esqueçamos disso!
Saúde e sanidade a todos.
Texto escrito em 18/2/18


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