Para lembrar que aprender
Tantas razões, todo o ardor,
Quando sofreu, nem quis lembrar:
Quando acordou,
Menos de um
Mal coração,
Mal poderia,
Beethoven.
E como ele, estará...
Atrapalhado com os sons
Que o alimentam: Não há bem
Um coração acidental,
Nem quer ter dono
Ou suor
Transformando-se em melodia
Acelerada, qual feitor,
A influenciar o rococó,
A influenciar o rock oco,
Acompanhado, mais que só,
Do que lhe move o coração...
Sem movimento natural,
Nem garantias,
Só o gestor
Dos indigentes, (que ao notar) seu interesse, fabricou
Como trapaça, ao caminhar
Chacoalhando com os punhos,
O comentário que se faz
É que é — IMPOSSÍVEL — não saber:
Tem que haver tchantchantchantchan... (!)
Para com tosse distorcer,
Códigos Morse e o ABC,
(O que é como construir),
A habilidade de viver
E aparecer na multidão.
Realizado constitui
O seu pior e o seu melhor
(Atrapalhado com ambos),
(Atrapalhado como os bons)
Singelamente, do coração,
É impossível duvidar —
Que se consiga convencer
Por meios frios de canções,
A empenhar-se em não crer
A esperança de um só,
É especialista em descobrir...
Humanidade,
Mas será
Silenciado pelo amor
E replicado por amor
Tremendamente assustador,
Dessa vez, não,
É intencional:
Tem que haver três tchantchantchantchan:
Desconcertante vocação
Totalitária, tudo é
Como o destino
E, outra vez,
A perdição de um sonhador.
|