Permitia uma dedução de que eram os deuses
Demônios
Carregados de perfume e expressos em algarismos.
No início,
Um afetuoso interesse não veio
Por outros.
No início, um artifício no livro de ISAÍAS
E os impulsos e os tormentos propícios, em tudo
Honravam,
Não somente o infeliz, o feliz,
Por amanhã
Por mais germinasse abastecido de pedras, perdido
Império
Que se faz do ateísmo, vedado completamente
Aos profetas certificados
(Nas casas com sua
Aflita
Dor maldita) escoiceando no ar, impulsivamente,
A qualquer legitimação que não seja a maldade
Gritante, a
Que chegou da atmosfera das ruas.
Para sofrê-las,
Aceitá-las ou desistir de seguir — quatro crenças
Inteiras —
Quatro doenças
Espúrias
Com que cria languidez, languidez ou perversidade,
Da frieza a pressionar dez botões formidáveis,
Prefere
Recostar-se na poltrona diante do verdadeiro
Professor rude, contra o qual ergue a voz, normalmente
Macia:
Justamente a atual geração a absolvê-lo
Moralmente quanto às serpentes dos vícios antigos.
E — Novo —
Um critério de consenso, ou alguma inconveniente
Descoberta nos artifícios do mundo:
Toltecas!
Astecas!
Forasteiros!
Não se acalmam, terríveis,
Constituídos
Do que dizem à multidão mais fecunda de dentro
Do povo.
No início, um orifício no livro de ISAÍAS,
Impossível ao ser humano saber que tal meta
Oblíqua,
Era só literatura, simplória.
E teosofia
A revolta dos indivíduos.
Mas ser derrotado
Parece
Que acontece por trapaça (ou até mesmo nem tentando)
E permite uma dedução que estarão os deuses
Mais perto
De saírem vencedores, malditos; por uma só vez,
Prometeu,
Desacorrentado, afinal, uniu homens,
Demônios,
Jogadores ao redor dos que morrem tardiamente
No que somos sem estratégia, macacos perplexos
Ou anjos.
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