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O infinito eu
Sergio Ricardo Costa




Ou as feridas
São
O que houver.

                           Da mão
Da vaidade não
É a ação de crer
Que adquiriu a fácil
Humanidade, mas
A PRECISÃO
De quem se esquivava
E só
Não se lançava aos pés
(A caminhar no ar)
Da escuridão maior.

Sem emitir um som,
A esperança vai.

Mas se morrer, dará
No infinito eu
E apresentado está?

Mais um silêncio e
Mais um silêncio é
Acreditar que, sim,
A existência é
Surpreendente,
Mais perdeu o seu olhar
E o seu próprio ser
E encontrando o sol
(Também o meu olhar),
Desacredita já,
Seja
Um menu
Fatal
A superfície.

E que o modo pelo qual
Trafega pelo ar,
Desconcertante é
Reconhecer-se a si:
Desacredita e só
É a partir daí
Que se inflama (e)
Ao ver a existência
É a solução que tem.

E a solução que tem,

Maior ainda é.


Biografia:
-
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