- Olhe Vera, vou passar, logo o Gustavo chega, vamos para casa.
- Vou com vocês.
- Vai?
- Tá legal.
Ali na casa de Adélia todos olham para Lurdes com certa desconfiança, Vera levou a fritada de carne e torresminhos de peixe, André junto de Sofia ali com um sorriso um tanto desnecessário para o momento.
Marcos chega com as cervejas e o refri.
- Ai graças a Deus, bebida, isso aqui esta pior que um funeral.
- Sofia.
- O quê só falei a verdade.
- Sofia.
- Para André, todo mundo aqui se olhando e no fim ninguém fala coisa alguma.
- Sofia.
- Falei.
- Ela esta certa André, mais vamos logo ao assunto, Lurdes ainda não entendi, por que veio e cadê minha tia. Bruno diz.
- Olhe Bruno, eu não queria ter vindo mais Adélia me pediu eu eu fiquei sem graça em dizer não.
- Sei.
- Quanto ao fato dela não ter vindo, só me disse que tinha de ir resolver algumas coisas.
- Onde?
- Não me lembro, Mato Grosso, acho.
- Lurdes, esta escondendo algo?
- Jamais.
Nisso batem a porta, Gustavo vai atender. Olavo entra.
- Tio.
- Boa noite.
- Boa noite.
- Me desculpem aparecer assim tão de repente, Adélia ligou e disse que vai ficar mais uns dias fora.
- Alguns dias?
- Sim.
- Onde ela foi tio?
- Ela foi para Sorriso.
- Mato Grosso.
- Não falei, tá vendo, era Mato Grosso. Lurdes diz.
- Você falou que não tinha certeza.
- Também.
- Ela pediu que vocês cuidem bem de Lurdes, ainda pediu para que Lurdes assuma a casa e faça as refeições.
- Tudo bem. Lurdes diz.
- Ainda acho um tanto estranho tudo isso.
- Bem parecem que vocês vão beber um pouco?
- Servido?
- Só uns goles.
Olavo fica ali com eles por quase 1 hora e depois despede-se, porém Bruno e Gustavo percebe que durante o tempo em que ele ali ficara não parava de trocar olhares com Lurdes.
Ja sem Olavo, o papo flui e após mais 3 rodadas Vera se despede, logo André e Sofia também, Gustavo com ajuda de Laís retira as garrafas e copos levando para a cozinha, depois a garota se despede e segue para a casa de táxi.
- Que amável esta Laís.
- Sim eu desde o inicio achei ela encantadora.
- Faço gosto que eles fiquem juntos.
- Ai como sempre meu querido de coração em flores.
- Te amo.
Gustavo retorna e diz que vai ficar um pouco na frente tomando ar.
- Esta tarde, fique só um pouco.
- Tudo bem pai.
Assim que o filho sai, Bruno é puxado para o peito de Marcos, ali surge o beijo mais instigante e logo gemidos baixos são audíveis em curtas distâncias, Bruno com a mão dentro da calça de Marcos.
- Te quero.
- Não posso.
- Entendo. Mais beijos.
Logo Gustavo retorna lá de fora ele chama pelo pai.
- Aconteceu algo filho?
- Vou dormir.
- Boa noite.
- Pai, por que o Marcos não dorme aqui?
- Você acha que...
- Sim já esta tarde.
- Então eu fico.
- Aqui na sala. Bruno diz.
- Por mim tudo bem.
- Vem pai, pegarremos as roupas de cama para vocês.
- Como assim filho.
- Pai.
Surpreso Bruno segue com o filho e logo retorna com lençol e travesseiros, Lurdes já fora para o quarto de Adélia e lá se trancara, Gustavo faz o mesmo ficando em seu quarto, ali na sala, Marcos e Bruno arrumam o lugar para deitarem.
- Enfim sós.
- Safado.
- Te amo.
- Eu também te amo.
- Vem aqui.
Ali beijos e logo em amassos se entregam ao prazer, amanhece e Lurdes é a primeira que acorda ao entrar na sala encontra Bruno e Marcos abraçados.
- Acordem colegas.
- O que foi?
- Hora de chamar o Gustavo.
- Para quê?
- Como para quê, escola Bruno.
- É mesmo.
Bruno levanta revelando a Lurdes estar nú e Marcos também.
- Oi as roupas.
- Ai meu Deus.
Lurdes vai para a cozinha, Bruno se veste ás pressas acorda Marcos que faz o mesmo, no quarto Gustavo já levantara e fora tomar seu banho.
- Filho.
- Oi pai.
- Bom dia.
- Bom dia.
- Já arrumou suas coisas?
- Sim pai.
- Só vou tomar banho e logo vamos.
- Tudo bem.
Ele pega umas roupas e segue para o banheiro da casa, lá encontra Marcos mijando.
- Cara.
- Cara, eu quero tomar banho.
- Esta louco Marcos.
- Vem.
Bruno fecha a porta ficando com Marcos ali.
18122017 ...........................
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