Ninguém, quanto mais ninguenzinhos,
Tal por nós (nos espera), rir,
Em busca dos seus.
Então, a melhor escolha,
Inflama a vida dos seus.
Dos seus caminhos,
Os meus carinhos, os dias distantes,
Sonhar, em volta dos sonhos,
Na negra luz do seu coração.
Agora você
Adota com fé o poço,
Porque, na prática, é que jamais vai poder
Fazer com que seu janeiro
De dois problemas
(Que nem promessa
Encheu) lhe dê as soluções do que se mandou sofrer por você,
Prezado leitor
Do primeiro céu.
Que quer aprender
A chama, por quem
Agrada-o hoje,
Tentar encontrar
Um belo dia
Forçoso no ar,
Conforme a razão,
Ninguém vai parar.
Nem grita não dá!
Nem nasce jamais
De fato.
Por fim,
Lastima,
Porque jamais haverá
A vida nos seus
Conceitos (de quem
Entrado a si),
Ninguém vai parar
Você!
Nem mesmo supor
Tocar sua mão,
Não tocam jamais
O homem comum,
Seu corpo tem fim,
Assim como está...
No fundo do poço.
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