De tal modo esperando,
Tem bastante apuro,
E apurado desespero
E — Se prossegue
(Ah, e se prossegue)
Como caravana hoje em dia,
Mais desampara alguma filiação arquitetada,
Mais a inventa
Nas avenidas nervosas com o coração
Que além disso,
Encanecida e cortês,
(A Tese)
Significa outra vez ser rato (de bueiro).
E acode
A coisa nenhuma oportuna.
E coisa nenhuma importuna;
À ausência que oferecem,
Reconhece,
Império é o seu curso,
Ou os próprios momentos
Cabíveis,
Monumentos
Quando intensamente gracejam,
Apoiado e conexo resta o alvo
— Desde zombar
Como até, intimamente,
Roer
As engrenagens
Do que desamparado
Inventa em pequeníssimo,
O “embora”, o qualquer mortal
Duradouro...
Anseiam que não fique inadequado;
Todavia, malfazejo,
(É O Rato Conectado!)
Roendo as conexões
E frequentemente,
A gente
A aliviar-lhe algum tempo.
Ou, dia seguinte, em alarido urgente
De tempestade.
Qual causador, qual fundador
Que não aconselharia
Ou do mesmo modo que nem precisaria
Ser exilado do liso...
Em suma,
Transpira apreciação...
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