A vida de agora,
Agora vigora,
A toda pessoa
Correta,
Por meio
Da casa vazia
Do outro:
Perguntas
De um lado ou do outro,
Descritas assim,
Estão registradas;
Disformes, escapam
Do bem.
E as forças,
Floridas, esperam
Longa viagem,
À primeira terra,
Ou à última volta
No fundo do olho
Do monstro dentro do espelho.
A alma, a hora,
A pedra da vida, se buscam,
No fundo,
Por dentro da imagem,
Terrível, que olha
O homem e não muda,
O monstro no mundo,
Começa do nada
A sua presença
Em toda pessoa.
Não veio por outra
Ciência perfeita,
Que opere milagres,
Nem sinta as pancadas,
Nem tenha certeza
Das ordens de poucos;
Ordena a virtude,
Condena quem tenha
Diabos ao lado,
Colados, perdidos,
Humanos e, ainda,
Contente com eles.
A despeito de suas procedências.
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