Ou mais que isso e mais que o meu pranto
Na paisagem fria da face imóvel,
Mostra a alma ao mundo,
Redimindo-se do que me mostra,
Por sua vida bem costumeira,
Este país imbecilizado e frágil,
Que me mesclou ao escravo: e que da sorte se desespera
(Por seus pendões lunáticos),
Para confundi-lo com uma sentença
Atenta à toda paz de espírito.
Ai daqueles que se humilham,
Pois, seu perdão não é bom!
E seu silêncio é expresso em xingamentos vazios
E entre falsas certezas atrevidas;
Um bom motivo após a porta,
Como se a última janela, que na lembrança conheça,
Mais viaje no frio.
Cessada está a dor dos seus sonhos bravios,
Braços sombrios,
Daí o próximo passo de mendigo e só,
Afinal, é seu fim...
Atrás do qual as estrelas poderiam acontecer
Sem outra grande glória e ainda —
Congeladas,
Até a morte.
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