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Poema do alívio
André Leite

Papel, me figura como droga
Uma esperança a mais de curar a angústia
Que permeia meus pensamentos, meus sonhos noturnos
E quase todos os poemas que escrevo

Tentativa vã de embriaguez!
Pois jamais uma palavra me há provocado alívio
E nem uma vez com sucesso recuperei o sono
Após escrever um poema

Pelo o que então de forma tão intensa clama a minha alma?
Seria pela estética, pelo prazer de apreciar a arte e o belo?
Talvez seja pela compreensão de sábias palavras
Que em vão tentam nos explicar a imensidão imaginativa do ser humano

Ou será um instinto mal compreendido
E pelo o que de fato clamo é pele, mordidas, cheiros e sorrisos?

Sem saber do que necessito
Sigo poeta e sem resposta


Biografia:
Caipira radicado na cidade de São Paulo. Poeta por gosto ou necessidade, ainda a definir
Número de vezes que este texto foi lido: 61627


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