Depois de tantas novas vidas,
Alma humana,
Deve ser por quem se inclina
A linha certa mais que alguma calma,
Encontra a dor crescente e o ar aberto
E a rua mais distante, que me serve
A todo custo, quando encontro, perto
Da objeção,
O homem sob a verve difícil.
Para sempre a sua marca
Vazia,
Sobre um grande espelho
Feito de vento dentro e fora:
Não embarca
Na luz solar,
No ar
Como um eleito,
Flutua
Lento pelo ar,
Perdido,
Vagando, sem querer fazer sentido.
|