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Perplexidade
James Smith


Título original: Perplexity

Por: James Smith
(1802—1862)

Traduzido, Adaptado e Editado por Silvio Dutra


James Smith foi o predecessor de Charles Haddon Spurgeon na New Park Street Chapel, em Londres, de 1841 até 1850. No início, as leituras de Smith foram ainda mais populares do que as de Spurgeon!
Susana, que viria a ser a esposa de Spurgeon, fazia parte da membresia desta igreja pastoreada por James Smith, bem antes de conhecer aquele com o qual viria a se casar, sendo uma bênção em seu ministério.

"Tenho recebido informações de que meus livros estão sendo feitos uma bênção em muitos lugares. Que o Senhor faça com que o que eu escrevo seja bênção, quando meus lábios forem silenciados na morte!"
James Smith, de seu diário, janeiro 1845


“Meu objetivo é conduzir a mente...
do ego - para Jesus;
do pecado para a salvação;
dos problemas da vida - aos confortos do evangelho.”

James Smith

"O que eu devo dizer?" (Isaías 38:15)

Esta pergunta retórica, em Isaías 38.15, foi expressada em sentido exclamativo pelo rei Ezequias, diante de todos os livramentos e ensinamentos do Senhor em seu favor, em meio a todas as provações que tinha recentemente sofrido, e que o inspiraram a escrever a seguinte carta memorial de gratidão e louvor que encontramos registrada no livro do profeta Isaías:
“O escrito de Ezequias, rei de Judá, depois de ter estado doente, e de ter convalescido de sua enfermidade.
10 Eu disse: Na tranquilidade de meus dias hei de entrar nas portas do Seol; estou privado do resto de meus anos.
11 Eu disse: Já não verei mais ao Senhor na terra dos viventes; jamais verei o homem com os moradores do mundo.
12 A minha habitação já foi arrancada e arrebatada de mim, qual tenda de pastor; enrolei como tecelão a minha vida; ele me corta do tear; do dia para a noite tu darás cabo de mim.
13 Clamei por socorro até a madrugada; como um leão, assim ele quebrou todos os meus ossos; do dia para a noite tu darás cabo de mim.
14 Como a andorinha, ou o grou, assim eu chilreava; e gemia como a pomba; os meus olhos se cansavam de olhar para cima; ó Senhor, ando oprimido! fica por meu fiador.
15 Que direi? como mo prometeu, assim ele mesmo o cumpriu; assim passarei mansamente por todos os meus anos, por causa da amargura da minha alma.
16 Ó Senhor por estas coisas vivem os homens, e inteiramente nelas está a vida do meu espírito; portanto restabelece-me, e faze-me viver.
17 Eis que foi para minha paz que eu estive em grande amargura; tu, porém, amando a minha alma, a livraste da cova da corrupção; porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados.
18 Pois não pode louvar-te o Seol, nem a morte cantar-te os louvores; os que descem para a cova não podem esperar na tua verdade.
19 O vivente, o vivente é que te louva, como eu hoje faço; o pai aos filhos faz notória a tua verdade.
20 O Senhor está prestes a salvar-me; pelo que, tangendo eu meus instrumentos, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida na casa do Senhor.”
O rei Ezequias aprendeu e reconheceu em sua tribulação que há motivo para agradecermos ao Senhor pelas provações que Ele traz de variadas formas sobre os seus filhos, para que cheguem à plenitude da vida espiritual e eterna em sua experiência, ainda vivendo aqui neste mundo. De modo que ao ter dito “o que direi?” em face de Deus ter trazido sobre ele todas as tribulações que havia prometido, ele mesmo se apressa a responder no verso seguinte (16) que é por meio destas provações que a verdadeira vida do espírito é possuída por aqueles que amam o Senhor: “Ó Senhor por estas coisas vivem os homens, e inteiramente nelas está a vida do meu espírito; portanto restabelece-me, e faze-me viver.” Assim, estas coisas pelas quais vivem os homens e nas quais está inteiramente a vida espiritual, são as provações administradas por Deus a nós.
Esta mesma pergunta: “Que direi?” também a encontramos em Josué 7.8, quando Israel havia sido batido pelos habitantes de Ai:
“5 E os homens de Ai mataram deles cerca de trinta e seis e, havendo-os perseguido desde a porta até Sebarim, bateram-nos na descida; e o coração do povo se derreteu e se tornou como água.
6 Então Josué rasgou as suas vestes, e se prostrou com o rosto em terra perante a arca do Senhor até a tarde, ele e os anciãos de Israel; e deitaram pó sobre as suas cabeças.
7 E disse Josué: Ah, Senhor Deus! por que fizeste a este povo atravessar o Jordão, para nos entregares nas mãos dos amorreus, para nos fazeres perecer? Quem dera nos tivéssemos contentado em morarmos além do Jordão.
8 Ah, Senhor! que direi, depois que Israel virou as costas diante dos seus inimigos?”
Tal exclamação escapou assim, dos lábios de Josué, e foi a linguagem do amargo desapontamento. Todavia, foi por meio daquela perda na batalha para a cidade de Ai, que muitos aprenderam a temer ao Senhor, e ter um verdadeiro apreço pelo cumprimento da Sua Palavra. Quanto da consternação que foi trazida por aquele incidente que culminou com a morte de Acã e todos da sua casa, que Israel começou aprender o significado da necessidade de obediência a Deus para se alcançar a vitória sobre os nossos inimigos, pois aqueles inimigos literais que eles combatiam, representavam todos os inimigos espirituais que temos que combater em relação à carne, ao diabo e ao mundo.
As mesmas palavras foram proferidas por nosso adorável Senhor quando sua alma foi dominada pelo sofrimento, na perspectiva de Suas agonias e suor sangrento, Sua cruz e morte sacrificial: "Agora está a minha alma perturbada, e que direi?" (João 12:27). Aqui está a linguagem de alguém que estava cheio de perplexidade pelas dispensações da Divina Providência. Sua alma estava oprimida, seu espírito estava de luto, e comparava suas orações ao tagarelar de uma andorinha.
Amado, tal é o caso conosco às vezes; Nossas circunstâncias são tão dolorosas, tão diferentes do que esperávamos, que, em espanto, exclamamos: "O que eu direi?"
Primeiro, devemos dizer que os negócios de Deus são muito misteriosos. "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos". (Isaías 55: 8-9). O seu caminho está no mar, e o seu caminho nas águas poderosas, e os Seus passos não são conhecidos. Nós procuramos a luz - mas eis aí a escuridão. Esperávamos o sucesso - mas nos encontramos com o fracasso. Nós antecipamos a prosperidade; mas, estamos mergulhados na adversidade. Nossos propósitos são interrompidos. Nossos planos estão frustrados. Nossos céus estão vestidos de nuvens. Somos forçados a dizer: "Verdadeiramente, Tu és um Deus que te escondes!"
"O que eu direi?"
Em segundo lugar, devemos dizer que as palavras de Jesus ainda são verdadeiras: "No mundo tereis aflições." Ele previu e nos preveniu. Ele o nomeou. Ele predisse isso. Mas, estávamos muito hesitantes em acreditar. No entanto, pode ser com outros - que esperamos que seria diferente conosco. Ou, esperamos que tribulações já passadas seriam suficientes, e que deveríamos ser isentos no futuro. Mas, não, quase todos os dias trazem algum nova provação, algum novo problema, alguma cruz inesperada! Ó Salvador, as tuas palavras são realmente verdadeiras! É "através de muita tribulação que devemos entrar no reino de Deus", conforme dito pelo apóstolo Paulo, pelo que havia aprendido diretamente do Senhor Jesus Cristo e em sua própria experiência, pois sabia perfeitamente que sem o trabalho da tribulação não pode existir o nosso aperfeiçoamento em santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.

"O que eu direi?"
Em terceiro lugar, devemos dizer que algumas das promessas de Deus requerem uma fé forte para crer nelas. Ele nos assegurou que Ele se alegrará por nós para nos fazer bem; que Ele vai ouvir as nossas orações, e ouvir os nossos clamores; que todas as coisas cooperarão para o nosso bem. Mas onde estão agora as respostas às nossas orações? Como essas perdas, cruzes, dificuldades, perigos e decepções nos fazem bem? Onde está Seu amor, Seu zelo pelo meu bem, Sua misericórdia agora? Ele ainda é o mesmo? Ele ainda preserva a mesma mente em relação a mim? Devo acreditar que esta é a melhor coisa que poderia acontecer comigo? Sim, Suas promessas e suas relações de aliança exigem isso. Mas, oh, quão difícil! Que fé forte exige; e a minha, oh, quão fraca é!
"O que direi?"
Em quarto lugar, devemos dizer que Deus fará o que bem entender com seus próprios filhos. Ele tem o direito disso, e Ele o exercerá. Ele cruzará nossas vontades, cercará nossos caminhos, cortará nossas expectativas e nos dará absinto e fel para beber, para que possamos ter as nossas impurezas purgadas e a aprender a viver segundo a Sua santa vontade.
E por que isso? Por que usar a tribulação? Porque Ele gosta de nos causar dor - ou tem prazer em nossos suspiros e tristezas? Não! Ah não! Mas, porque Ele procura o nosso bem-estar. Porque Ele é mais sábio do que nós. Por que sou pobre e meu irmão rico? Por que estou doente - e minha irmã saudável? Por que meus esforços são frustrados - e meu vizinho é coroado de sucesso? Nosso Pai se recusa a responder a essas perguntas! Ele pergunta: "Não posso fazer o que eu quiser com o que é meu?" Ele gentilmente nos acalma com a certeza, "Você não entende agora o que estou fazendo - mas vai entender depois." Bem, o patriarca exclamou: "Ele não dá prestação de contas de nenhum de seus assuntos".
Nosso Pai, com sabedoria, designa as circunstâncias e a sorte de cada um de Seus filhos. Ele traçou o caminho em que eles devem viajar. Ele designou seus limites, que eles não podem ultrapassar. Então, com Jó, dizemos: "Ele está em uma só mente, e quem pode opor-se a Ele? Ele faz o que quer, e certamente cumprirá o que Ele decretou para mim, e tem muitas coisas mais semelhantes em mente". Isso é muitas vezes profundamente provado; mas "o que devo dizer?"
"O que direi?"
Em quinto lugar, devemos dizer que a provação da fé é muitas vezes muito severa, extremamente dolorosa. O ouro é o mais fino dos metais, e é provado mais do que qualquer outro; mas a provação de nossa fé é muito mais severa, profunda e preciosa do que o ouro. Nunca o Espírito Santo operou a fé no coração de um pecador, senão pelo trabalho da providência de providência de Deus que a provou. E quando está passando pelo fogo para ser separado de toda escória carnal, sensual - quão extremamente pequeno às vezes isto aparece! Sim, às vezes quando o buscamos, ele não pode ser encontrado. O fogo faz com que a escória suba ao topo, e tudo o que podemos ver é o medo, a dúvida, a incredulidade, a autocomiseração, a queixa, a perplexidade, a inveja, a inquietação, a irritação e o orgulho!
Buscamos a nossa fé, que antes da provação parecia tão saudável e tão forte - mas onde está? A fé não testada é fé incerta na melhor das hipóteses. A Providência prepara a fornalha, acende o fogo, acrescenta o combustível, e nossa pobre fé deve passar pela provação. Quão difícil é dizer às vezes: "Embora ele me mate, contudo eu confio nele!" Como é difícil acreditar que este caminho difícil é o caminho certo, que leva à cidade celestial. Mas, a fé provada será encontrada em honra, glória e louvor na aparição de Jesus Cristo.
“3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
4 para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada nos céus para vós,
5 que pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a salvação que está preparada para se revelar no último tempo;
6 na qual exultais, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário, estejais contristados por várias provações,
7 para que a prova da vossa fé, mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;
8 a quem, sem o terdes visto, amais; no qual, sem agora o verdes, mas crendo, exultais com gozo inefável e cheio de glória,
9 alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.” (I Pedro 1.3-9).
Ainda assim, enquanto a fumaça da fornalha obscurece as nossas perspectivas, e as chamas enrolam em torno de nossas almas, muitas vezes somos levados a gritar: "O que eu direi?"
"O que direi?"
Em sexto lugar, devemos dizer que a paciência e a perseverança são necessárias sob nossas provações. Não devemos murmurar, não devemos nos queixar - mas seguir pacientemente onde quer que o Senhor nos conduza, e suavemente suportar tudo o que o Senhor colocar sobre nós. Ele não colocará sobre nós mais do que somos capazes de suportar; mas, com cada tentação Ele fará um caminho para a nossa fuga, para que possamos suportá-la, conforme a sua promessa: “Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar.” (I Cor 10.13).
A paciência deve acalmar o espírito, silenciar o coração, e fechar a boca. Então diremos com o salmista: "Fiquei em silêncio, não abri a minha boca, porque Tu és Aquele que fez isto!" Se tivesse sido homem - poderia ter sido errado. Se tivesse sido casualidade - poderia ter sido prejudicial. Mas foi o Senhor; e, portanto, deve ser sábio, santo e bondoso.
Não é sem motivo que muitas vezes nas Escrituras, o Senhor nos ordena a nos aquietarmos e vermos a salvação operada por Ele, de modo que nos convém estarmos em silencio, tanto em nossos lábios quanto em nossos pensamentos e em nosso coração.
Se o Senhor se aproximar de alguém para lhe transformar à Sua semelhança e lhe ensinar a andar em conformidade com a Sua vontade, certamente, Ele antes lhe dirá: “Fica quieto”. Pois sem este silêncio reverente na alma, não há como aprender efetivamente o que seja relativo à vida espiritual.
Somos obrigados a perseverar silenciosamente, para prosseguirmos, embora o caminho seja acidentado, embora os espinhos furem nossos pés, embora não possamos ver um passo diante de nós. Devemos andar pela fé, não pela vista, acreditando que estamos seguros - em meio ao perigo; que estamos certos - apesar de tudo ser perplexidade; e que tudo terminará bem - pois "Sabemos que Deus faz com que tudo funcione em conjunto para o bem daqueles que O amam, e são chamados de acordo com o Seu propósito!" (Romanos 8:28). Ainda assim, embora tentemos exercitar a paciência, e lentamente avançar no caminho tentador, seremos alertados às vezes para exclamar: "O que direi?"
"O que direi?"
Em sétimo lugar, devemos dizer que quando Satanás nos impede, ninguém além de Deus pode efetivamente nos ajudar; portanto, devemos olhar para Ele. Satanás é nosso inimigo jurado, nosso inimigo feroz e vigilante. Se ele não pode nos levar de volta, ele vai tentar nos impedir, e fazer o nosso trabalho e nosso caminho amargo para nossas almas. Sua oposição não é brincadeira de criança. Ele não é um inimigo fraco, ou adversário inexperiente. Ele impediu Paulo - e ele nos tem impedido. Ele sempre tentará nos impedir, seja adormecendo-nos, atraindo-nos do caminho certo, ou bloqueando nosso caminho com dificuldades e tentações. Com tal inimigo - tão esperto, tão cruel, tão diligente, tão determinado - o que podemos fazer?
Fazer? Digamos com o profeta Micaías em sua provação: "Quanto a mim, espero ajuda do Senhor. Espero com confiança que Deus me salve, e meu Deus certamente me ouvirá!"
Ó Satanás, és um inimigo maldito e cruel; mas o teu dia está chegando, e assim, ponho o meu pé sobre a tua cabeça maldita; e na fé do Senhor Jesus eu posso dizer: "Não vos regozijeis, meus inimigos, porque, ainda que eu caia, ressuscitarei, ainda que me assente nas trevas, o Senhor será a minha luz." Ainda assim, a influência satânica, e os obstáculos satânicos, muitas vezes nos fazem suspirar: "O que direi?"
"O que direi?"
Finalmente, devemos dizer que, por mais áspero que seja o caminho - o fim vai mais do que compensar suas dificuldades e provações, pois o fim será glorioso. Sim, minha alma, "há um fim, e a sua expectativa não será frustrada". "A luz é semeada para os justos, e a alegria para os retos de coração". Eu posso agora estar na escuridão - eu posso agora ser um miserável - eu posso agora até mesmo injuriar a fidelidade do meu Deus; mas "confiarei o meu caminho ao Senhor, confio também nele, e ele o fará acontecer, porque ele me fará sair à luz, e eu contemplarei a sua justiça."
Dir-vos-ei, então, que Deus é fiel, que a Sua Palavra é verdadeira, que as Suas promessas são certas, que os Seus caminhos são certos, e que as Suas perfeições serão glorificadas, paulatinamente, pelas suas relações comigo agora. Eu digo: Tenho um Advogado no alto, Jesus Cristo, o Justo. Tenho um bastão em que posso apoiar-me, uma esperança que não me faça envergonhar, uma fé que não falhe e uma perspectiva, apesar de tudo, de uma herança inestimável - uma herança que é mantida no céu para mim, pura e imaculada, além do alcance da mudança e da decadência!
Eu digo que creio que vencerei e serei mais do que um vencedor de todos os inimigos - por meio daquele que me amou e se entregou por mim! Bendito seja o Seu santo nome, pela sabedoria me guia e pela graça que tem em ajudado em tudo o que tenho passado; e agora vou me esforçar para confiar nele, e confiar nele por tudo o que há de vir.



Este texto é administrado por: Silvio Dutra
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