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Tempo que nos tramou
joao


Te conheci
E me perdi
Mas não foi nas caraíbas
Não foi nas arribas
Me perdi no meu intimo
Perdi toda a direção e noção
Mas continuei, continuei parado no mesmo lugar
E fiquei assim a aguardar
Sim aguardei dias
Muitos dias
Muitos meses
Muitos anos
Adormeci sem dar conta
Me deitei naquela ponta
O sonho foi minha afronta
Não podia fazer frente
Foi muito tempo...
Que tu não chegaste
Dor em mim causaste
Noites acordado a fio
Foram o grande desafio
Mas o maior foi aquele vazio
Que tu provocaste em mim
Esse sim foi o maior deles todos
Tonturas, delírios foram alguns deles
Estar á altura também foi um desafio
Mas esse aí, esse não tinha cura
Já era uma doença avançada
Já muito alastrada
Não havia cura para tanto desolamente
Nem betadine para curar o ferimento
Tu também
Tu também passaste anos á minha espera
Há espera que viesse a primavera
Mas vinha o inverno
Vinham folhas soltas daquele caderno
Daquele tirano que se dizia tão sobrano
Mas só nos causou tanto dano...


Biografia:
joao 18 anos nascido em Lisboa signo carneiro clube fcp portador de 42 poemas neste exacto momento estudante nas escolas nº 91, pintor almada negreiros e neste momento a estudar na escola padre vieira escrevo tudo um pouco coisas boas, más que vao acontecendo no meu dia-a-dia entre outras coisas, solteiro e nem sempre bem com a vida poemas de eleição : Amor é fogo que arde sem se ver de luis de camões :)
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