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Grão de Cimento
Maria Luiza Lopes Sá Barreto Callou

Eis o grão que percorre a beira da sólida margem.

Eis a parcela do olhar perdido por entre o cenário de grãos.

Sujos. Empoeirados. Mínimos, definitivamente.

Eis a perca da sensibilidade. A poluição do meio.

A nefasta intersecção entre o desumano ao cotidiano.

Sou um pó (grão). Cambaleante por esse lugar sujo (mar) de pós que infectam a saúde da cidade.

Nessa repreensão absoluta, eis aquilo que se esconde:

A mais "lavada" verdade, a perca da humanidade.


Biografia:
Aquariana, 20 anos, fêmea apaixonada pela própria paixão.
Número de vezes que este texto foi lido: 61634


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