Nos primórdios do pensamento humano nasceu alguém.
Dês da primeira faísca das pedras dadas pelos símios, esse alguém o fez.
Do primeiro veículo, por alguém, se formou algo.
Pela evolução, pensou-se quando não se tinha mais nada para esse alguém; ou seja, fecundou-se o embrião da sorte no homem!
Pularam espaços e estações, rios e vidas para alcançarem um vazio intenso cheio de enganosas esperanças.
Deixaram de ver os detalhes para verem o todo.
E tudo do hoje, e do todo, não se formou nada, só calúnia.
A humanidade caiu no seu próprio erro de que o EXISTENTE pode ser feito do nada, pois, quando não existe uma ideia racional e sistêmica, a árvore criacionista de uma cousa perde seu sentido.
Quando a lógica do plágio defunta a da criação, nosso eu se remete a bases futuras insólitas de origens mal planejadas.
Daí traz-se à vida a SORTE.
Palavras finais:
"O ser humano parou de evoluir depois da criação da RODA, dando lugar à evolução e não ao criacionismo material."
"Na necessidade se cria; no comodismo se evolui.”
"A sorte é o apego a circunstâncias antigas e incertas para torná-las reais."
"Quem se deposita na SORTE acredita que a experiência é sucesso e a preparação fracasso.”
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