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SALMO 58
Aradia Rhianon

SALMO 58
1Acaso falais vós, deveras, ó congregação, a justiça? Julgais retamente, ó filhos dos homens?
2Antes no coração forjais iniqüidades; sobre a terra pesais a violência das vossas mãos.
3Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras.
4O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos,
5Para não ouvir a voz dos encantadores, do encantador sábio em encantamentos.
6Ó Deus, quebra-lhes os dentes nas suas bocas; arranca, Senhor, os queixais aos filhos dos leões.
7Escorram como águas que correm constantemente. Quando ele armar as suas flechas, fiquem feitas em pedaços.
8Como a lesma se derrete, assim se vá cada um deles; como o aborto duma mulher, que nunca viu o sol.
9Antes que as vossas panelas sintam o calor dos espinhos, como por um redemoinho os arrebatará ele, vivo e em indignação.
10O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio.
11Então dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um Deus que julga na terra.

Este salmo é uma súplica por justiça.
O salmista mostra que os homens poderosos são os juízes. Eles participam da função divina de administrar a justiça, defendendo os pobres e os fracos contra os poderosos e exploradores.
Os injustos são classificados como uma classe de especialistas na fraude. Compara-os a serpentes, porque as serpentes podem ser controladas e os homem são indomáveis.
Os injustos são obstinados, assim a súplica assume um tom urgente para que Deus manifeste sua justiça.
Finalmente a derrota dos injustos é motivo de alegria para os justos.
Assim acontece com todos os homens que vivem de acordo com a lei divina. Quando algo diferente ocorre que vem turbar sua paz, logo, logo, ele clama ao Senhor por justiça.
Pois sabe que será ouvido e o socorro será imediato.
O que posso dizer para todos os que dividem comigo este momento, lendo esta mensagem? Continuem, sigam adiante, creiam, pois Deus nos dá a maior alegria nesta terra, a alegria do justo, do dever cumprido perante a ele.


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