Nem começava a poesia. |
Raul Henrique Amaro da Silveira Simões |
Nem Yin e nem Yang.
Nem suor e nem sangue.
Nem cobre e nem ouro.
Nem busca e nem tesouro.
Nem cansaço e nem melancolia.
Nem plantava e nem colhia.
Nem suspirava e nem existia.
Nem começava a poesia.
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Biografia: |
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