Os moinhos, eu sei (saberia Quixote?).. eu sei dos moinhos e da mó...'águas passadas não movem moinhos'... assim me esforço para continuar passando com o passaredo, entre flores e florestas, entre jardins e jargões, campos e acampamentos, apertos e apartamentos, prados e praias. Desde cedo conjugando trabalhos e estudos - AR , ER, IR - amar, viver, partir: travados, eis tudo! - singular e plural: filho, pai, pai, pai, avô, avô, sem pular e grupal... ferido, banido, marido, sentido (faz sentido?). Sócrates!, 'Eu sei que nada sei', (só crateras na lua?) mas creio em recreio, de Quem nos cria e nos sustenta, num universo imensurável e intrigante... tanto a se aprender! Passando por esse tempo, nesse mundo enquanto: "Onde está o seu irmão?" ressoa como pergunta. Entre 140.000 e 160.000, todos os dias partindo, quantas pessoas e 'de onde elas vêm?' e 'para onde elas vão?' se perguntava em 'Eleanor Rigby'. Tanta luta, labuta, juntas... E, no entanto, como diz o filósofo 'Nascimento', nunca serei! Será?
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