Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Vamos falar de amor?
Amo, logo existo
Jessica Pará

Segundo o dicionário de língua portuguesa Aurélio, amor significa afeição viva por alguém ou por alguma coisa, porém amor não se restringe a uma simples denominação lingüística de uma palavra, claro que no sentido de afeição a alguém, pois contemporaneamente falando, amor por coisas terrenas nos sobra aos montes.Alem disso amor também significa sentimento apaixonado por pessoa de outro sexo (ou não), ou seja, aquele velho e bom coração batendo acelerado, a mão fria e o frio na barriga, é bom sentir-se assim. Vive- se em um mundo que faz vezes de cão, portanto falar sobre amor soa no mínimo démodé.
Sem seguir a fio a explanação lingüística, cada um tem sua própria definição desse ilustre sentimento, o rapaz garanhão pode muito bem pensar que amar é o numero de meninas que ele pega em uma noite, ao contrário do que pensa o ultimo romântico, amar para este significa entregar-se de corpo e alma a pessoa amada, surge então a idealização da mulher amada, tão vista na época da literatura romântica brasileira.
Sem falar no amor platônico, esse amor que sentimos pelo coleguinha de aula, sem nenhum interesse a mais, só pela vontade de estar perto e tocar, coisa boa de infanto-juvenil, este que deixa as piores horas as mais felizes: a hora de pegar o ônibus lotado, acordar de manhã cedo só pra chegar mais de pressa na escola e encontrar aquele sorriso encantador que parece limpar as retinas de tão luminoso que é.
E o amor incondicional, do papai e da mamãe, da vovó e do vovô, da mana e do mano, esse amor que segue a risca a musica “povolar” : agente briga, agente chora mas a gente se ama. Não tem nenhuma restrição, pode ser feio, ser bonito, mas ama-se sem nenhuma condição. É de parar e pensar, como um amor pode ser grandioso dessa maneira.
Enfim, amor por amor, chega-se a conclusão de um sentimento universal ao qual todos incluem-se, sem mais nem por que, não tem para onde fugir, todos sentimos amor nem que seja por um lápis. E sempre é bom conservá-lo e passá-lo adiante, pois a satisfação é sempre maravilhosa!


Biografia:
Eu sou pisciana convicta, me apaixono facilmente e para me desapaixonar sofro demais, elaborei muitas vezes um plano santo para a minha vida mas nenhum consegui cumprir devido aos empecilhos que encontrei muitas vezes no meu caminho, apesar de tudo permaneço muitíssimo feliz com a minha vida e como sempre apaixonada por alguém. Alguém me entende, as vezes.
Número de vezes que este texto foi lido: 61651


Outros títulos do mesmo autor

Crônicas Se não tivesses ido Jessica Pará
Crônicas Vamos falar de amor? Jessica Pará
Crônicas Príncipe encantado real Jessica Pará
Crônicas Minha sociedade é de MARTE Jessica Pará
Crônicas Descrição Jessica Pará


Publicações de número 1 até 5 de um total de 5.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
MINHA VIDA COM ELA - Carlos heni 61633 Visitas
Ciclo #on - On 61633 Visitas
Quando o amor passa... - sheilla Regina Lobato de Ataide Silveira 61633 Visitas
Em todas as estações - Rian Gabriel Santos 61633 Visitas
Velhos tempos - Bia Ferrarezi 61633 Visitas
SOZINHO NA MULTIDÃO - orivaldo grandizoli 61633 Visitas
Nada cicatrizou - Stephany Araujo 61633 Visitas
Diga não e vença! - Patrícia 61633 Visitas
SOB O MESMO PARAÍSO 8 NOVEL 16 ANOS - ricardo fogzy 61633 Visitas
O PASTOR - Rosângela Barbosa de Souza 61633 Visitas

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última