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O sol surgia no horizonte,naquele tempo,frio era frio,calor era calor,todas as estações na época certa,eu morava na cidade,a qual dou o nome fictício de NOSSO PARAÍSO,alí tudo era seguro,as casa todas abertas,um ntrava na casa do outro quando quisesse,eram como uma só família.
A tarde eu brincava bastante,sempre fui só,inventada meus brinquedos,tinha minhas horas de estudos,na escola,ah.lembro-me uma vêz eu puxara os pelos de um cachorro,o animal me mordeu próximo ao punho,alí era assim,agosto se falava que era mês de cachorro louco,daí o medo maior,mas tudo acabara bem,nem eu contraíra raiva,nem o pobre do anima que culpa nenhuma tinha pela minha criancisse,também não precisou ser sacrificado,até onde sei,não foi.
Os costumes alí eram estranhos se formos analisar hoje,morria alguém,não tinha aula,detalhe,todos alí eram pioneiros na cidade.
Csostumes e hábitos pacatos,que eram rompidos com a fervilhante veia política,que não só desestruturavam relações de amizades antigas,como cruelmente saiam no 38,como se dizia na época.
Fora isso,poderia mesmo chamar aquela cidade de Paraíso,a 9 kms dalí uma cidade se levantava com fome de progreso,que se não fosse a saga política de Nosso Paraíso,a cidade estaria nas unhas de Nosso Paraíso.
Mas,a verdade sempre vem a tona,a cidade vizinha a Nosso paraíso,ficou ainda menor,com a emancipação dos distritos,ficando apenas 1 distrito para a cidade vizinha.
Hoje Nosso Paraíso é progresso em todos os lados,lógico,que não precisava toda a saga política da cidade vizinha para isso acontecer,pois Nosso paraíso iria respirar progresso lógo,com ou sem briguinha na cidade vizinha.
Essa crônica é de uma cidade que eu admiro muito no interior do Pr,e que vou dar o nome de Pedra Marcada vizinha de Nosso Paraíso.
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