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Á Espera de ser chamado (monologo)
Luís Gonçalves

Resumo:
Sinopse: Na sala de espera dum consultório do dentista, António Lopes reflecte as suas desventuras enquanto surgem mais problemas a cada chamada de seu telemóvel

Monologo

Á espera de ser chamado


Personagens:
António Lopes


Caracterização da personagem:
António Lopes: muito resmungão, arrogante, mal-educado, sempre a criticar o próximo, mas não passa de um azarado, irresponsável, distraído e esquecido. Odeia a sua sogra mas tem um grande amor pela mulher e pela sua filha.


CENA 1

Uma sala de espera, de uma clínica do dentista. Há uma mesa pequena com jornais e um cartaz que diz “proibido fumar”. Um homem está sentado numa cadeira, tem uma cotonete no ouvido, a gravata torta e um sapato de cada qualidade. De repente levanta-se e começa a andar para um lado e para o outro, aborrecido.

António: (olha para o relógio. Fica aflito) Já é meio-dia! Estes gajos gozam com a cara de um gajo! Já estou aqui desde as 8:30 da manhã e ninguém me chama! Isto só neste país! Oh senhor dentista despache-se lá! Tenho mais que fazer! Tenho que ir buscar a minha filha à escola, porque ela hoje tem uma consulta na pediatria, daqui a uma hora! Pois! Pois! Tenha calma! Tenha calma!
(senta-se) Cambada de incompetentes! Sou o primeiro paciente a chegar, de repente aparece aqui uma senhora, que tinha um obedeço e toca a passar-me à frente. Depois passa-me à frente uma velha que tinha engolido a dentadura e não foram as únicas a passar-me à frente! (toca o telemóvel) Estou sim?... Olá amor! Não! Ainda não fui buscar a Catarina à escola!... Eu sei amor! Eu sei que ela hoje tem uma consulta na pediatria! Não me esqueci!... Eu sei que tenho pouco tempo… Sim! Eu sei que ela não gosta muito de esperar!... Fogo amor, eu não tenho a culpa de estar atrasado! O dentista é que é um incompetente e passou as outras pessoas à minha frente!... Tem lá calma mulher! Não ralhes comigo!... O quê? O que é que a tua mãe disse?... A tua mãe disse que eu sou um irresponsável? (para o publico) Raios partam a velha, havia de apanhar a gripe A! (continua a falar) O quê? Não disse nada amor! Oh amorzinho não te irrites comigo, que eu logo faço o jantar!... O quê? Não queres comer comida carbonizada?... Oh amor, eu não sou assim tão mau cozinheiro!... não sejas assim! Quando estivermos na cama eu dou-te uma coisa que tu gostas!... O quê? Preferes o vibrador?... Estou? Estou? Desligou! (arrecada o telemóvel) Que dia hoje! È o dentista que não me chama, é a minha mulher que se está armar em esquisita e a bruxa da minha sogra que passa a vida a insultar-me! Não me trate pelo meu nome, António. Trata-me por “Paspalho”! Já viram isto? Paspalho! E outras vezes chama-me Castelo Branco. Caramba! Ao menos que me chame nomes de homens! Ela que se olhe ao espelho. Sabem com quem ela é parecida? Não sabem pois não? Pois eu vou vos dizer. A minha sogra é parecida com a doutora Manuela Ferreira Leite, é inteligente mas veste-se mal de cara e depois tem cá um bigode, maior que o do Hitler! Ela que se olhe para o espelho lá de casa primeiro. Se conseguir, porque o mais provável é o espelho se partir! (olha para o relógio) Faltam 5 minutos para a uma e este gajo não me chama! (toca o telemóvel) Estou?... Estou?... Olá senhor Duarte! Como vai isso?... O quê? Fui despedido? Então mas porquê senhor Duarte? Porque é que me fez uma coisa destas? Porque estou a faltar ao trabalho?... Oh senhor Duarte, mas eu hoje tinha uma consulta no Dentista, não podia faltar!... Eu não o avisei? Mas eu… pois foi esqueci-me! Desculpe lá senhor Duarte! … Eu sou um irresponsável? Mas ó senhor Duarte, eu não fiz por mal. Não sei se está a ver! Mas é que a minha vida é muito complicada, agora a minha sogra foi lá para casa e passa a vida a dar-me cabo da cabeça… Não senhor Duarte, eu não estou com desculpas. Estou?... Oh senhor Duarte veja se me compreende por favor! Se o senhor Duarte me despede a minha sogra corta-me a cabeça! … Já não estou despedido? (contente) Obrigado senhor Duarte não sei como lhe hei-de agradecer! Esta noite podia vir jantar a minha casa!... Não! Não! Não estou a comprar o senhor Duarte de maneira nenhuma. Mas tenho uma coisa para lhe dizer. Eu quando sair daqui, tenho de ir com a minha filha à pediatria! … O quê? Estou novamente despedido? Por favor senhor Duarte, estou? Estou? Olha, desligou! (irritado) Droga! Mas porque é que a minha mãe, quando andava grávida de mim não fez um aborto? (chora) Ao menos era um descanso! Coitada! A esta hora deve estar a olhar para mim lá no céu! (pára de chorar. Começa a desfolhar um jornal) Bem deixa cá ver o que se passa neste país! Uma empresa de cerâmica despediu 40 funcionários! (pausa) A pastelaria bola de Berlim foi assaltada esta madrugada por dois indivíduos encarapuçados, os assaltantes roubaram o dinheiro todo que se encontrava na caixa registadora, partiram as vitrinas e ainda comeram os bolos todos! Haviam de apanhar uma diarreia! (continua a ler) Um idoso foi espancado por um jovem de 19 anos. O idoso foi preso e o jovem foi parar ao hospital e ainda recebeu uma indemnização. Fixe, quando chegar a casa, já sei o que vou fazer à minha sogra! O Sporting empatou 2-2 contra o Guimarães (para o publico) Os meus Leões estavam a ganhar quando a minha sogra me desligou a televisão. Aquela mulher é mesmo é uma cascavel! (continua a ler) O Benfica é campeão 2009/2010. (para o publico) Jesus faz milagres! (continua a ler) O Porto perde contra o Braga 2 a 0. (para o publico) O porto já não é o que era, agora que descobriram a careca ao Pinto da Costa! (Imita o Pinto da Costa) Penso eu de quê! (toca o telemóvel) Fogo! Já me estou a passar com o telemóvel! (pega no telemóvel) É da Biblioteca Municipal!... (fala ao telemóvel) Estou?... Bom dia... Sim aluguei um livro o mês passado chamado “O destino de Rosie”!... O quê?... Ainda não o entreguei?... Isso é falso!... Desculpe mas eu entreguei o livro uma semana após o ter alugado!...O livro não está na biblioteca?... Então foi alguém que o alugou, depois de mim!... Vocês são uns incompetentes! Se calhar nem o registaram em como foi entrega!... Não! Não! Não pago multa nenhuma! Não pago multa nenhuma!... (irritado) O quê? Se calhar perdi o livro? Mas qual é o seu problema afinal? Hã?... Irresponsável eu?... Não lhe admito! Isso, desligue! (arrecada o telemóvel) Vá apanhar mexilhões! Olhem para esta agora! Eu já entreguei o livro! (recebe uma mensagem no telemóvel) Uma mensagem quem será? (lê) “Amigo António, peço imensa desculpa, mas perdi o livro que me mandaste entregar na biblioteca.
Não tive coragem de te dizer antes! Não me leves a mal! Assinado: Cardoso” Ah pois foi! Já não me lembrava, que tinha pedido ao Cardoso, para entregar o livro na biblioteca! Imbecil! Como é que ele me foi perder o livro? Quando o apanhar vai ouvir poucas vai! (olha para o relógio) Mas será que o paciente tem os dentes todos podres? Foge! Que dia hoje! Que dia hoje! (ajoelha-se e olha para o céu como estivesse a rezar) Ó meu deus ajudai-me! Ajudai-me, que eu estou metido numa grande alhada e não sei como hei-de sair desta. Livra-me deste pesadelo e não deixes que eu passe por outra! (toca o telemóvel novamente. Levanta-se e atende) Porra amor! Já estás a ser chata! Eu ainda estou à espera! O quê?... Ficamos sem electricidade em casa?... Sim amor! Então eu ontem fui pagar a luz! (pensativo. Parece aflito) Ai Jesus! Não amor! Afinal eu não paguei a luz!... Sim amorzinho, eu ia para pagar a luz mas fui assaltado por um catraio! E agora amor?... Agora já não posso ver a novela logo à noite… Amor?... Margarida responde!... Estou?... O que é que você quer sua velha?... Você é que tem a culpa disto!... Porque é que você não volta para a sua casa?... Não me esteja a massacrar a cabeça!... Pare de me chamar inútil Dona Josefina! Um erro toda a gente comete, está bem? E quando você meteu açúcar na sopa? Hã?... Ai foi sem querer? E quando meteu cinza de tabaco no vinho do seu marido?... Pois e o pobre coitado bateu a bota!... Depois começa a chorar! Parece o Carlos Cruz, depois de fazer asneira é que chora!... Ai era suposto ser eu a beber o vinho? (raiva) Você é uma assassina! SUA VÍBORA! SUA COBRA VENENOSA! Você não merece uma filha como a Margarida, nem uma neta como a Catarina!... O quê?... Quem é você para se meter na nossa vida?... NUNCA!... Eu adoro a sua filha!... Eu nunca me vou divorciar dela!... Ela quer? Porque você lhe deu a volta!... Ria-se! Isso ria-se! Você há-de pagar! Há-de pagar bem caro ou eu não me chamo António Lopes! Sua múmia!... Estou?... Estou?... Desligou! (guarda o telemóvel!) Esta mulher dá-me cabo do juízo! Um dia nem sei o que faço! Nem à refeição me deixa em paz! Eu gosto de beber um copo de vinho à refeição, até com isso pega! Uma vez apanhou-me distraído e meteu relaxante no meu vinho, eu bebi aquilo tudo, pois passei o resto do dia sentado na sanita! (olha para o relógio) Isto já é de mais! (levanta-se) O senhor Dentista, o senhor goza com a cara de uma pessoa! Agora está-me a falar ao telemóvel! Ai a minha filha, que já deve estar farta de esperar por mim! È uma santa aquela menina! (toca outra vez o telemóvel) Bolas! Outra vez o telemóvel! (pega no telemóvel) Numero privado? Deve ser outra vez a minha sogra, para gozar com a minha cara!... (fala ao telemóvel) Oiça lá ó sua cobra venenosa, não tem mais nada para fazer? Veja lá se faz esse bigode e me deixe em paz!... O quê?... (para o publico) Bolas! È a directora de turma da minha filha! (continua a falar ao telemóvel)... Desculpe senhora Professora! Pensei que era a minha sogra!... Sim, sou o pai da Catarina!... Logo viu? Pois, claro que viu! Ela sai ao pai!... Ela hoje tem uma consulta na pediatria… Sim, eu vou com ela à consulta… Eu? Eu estou aqui no dentista à espera de ser chamado para uma consulta… Ela está a ficar aborrecida?... Pois, coitadinha da miúda, mas isto ainda está demorado! … O quê?...... A minha Catarina mandou a professora de matemática pela janela fora?... Pois, ela não é de boas contas… Andou aos saltos em cima das secretarias. Eu já disse à minha mulher que ela anda a ver muito, os morangos com açúcar… Mandou uma continua pelas escadas abaixo?... O quê? Enfiou um miúdo para dentro do caixote do lixo e fechou-lhe a tampa!... No meu tempo de escola, era eu que ia para dentro dos caixotes do lixo… Meteu uma bomba de mau cheiro na sala aula de história?... Eu uma vez também fiz isso numa aula de história. Depois, a professora trancou-me na sala de castigo apanhar aquele cheiro… Eu não estou a gozar com a sua cara… Não! Não desligue! (arrecada o telemóvel) Que falta de educação! Desliga-me o telemóvel na cara e ainda me chama imbecil! Como eu fosse algum imbecil! (olha para o relógio) Ai aquela minha filha! È uma querida a miúda, tem é mau feitio, é como a avó! Se o dentista não me chama, a miúda ainda faz explodir a escola! Oh senhor dentista! Isto já é de mais caramba! Já vai! Já vai! Parece o António Feio, sempre com a conversa da treta, morreu um ficou cá outro! (toca o telemóvel) Olha é o meu vizinho Abreu! (Atende) Estou? Olá Abreu como estás tu?... È pá, isto hoje não está fácil! È desgraças atrás de desgraças, ainda por cima, estou aqui numa clínica do dentista, à espera de ser consultado e ninguém me chama! Fui o primeiro a chegar Abreu! Vê lá tu!... Pois, é sempre assim neste país! Somos os primeiros a chegar, somos os últimos a ser atendidos. Então e mulheres? Ainda andas com a Teresa?... Acabaram? Acho que fizeste bem! Ela também já era velha! Tinha mais rogas que a Lili Caneças!... O quê? Agora andas envolvido com aquela mulher do 3º esquerdo? (ri)... Essa é demais!... Andas com aquela badalhoca que mora no nosso prédio? (gargalhada) Essa tem cá um beiços maiores que a Manuela Moura Guedes! Pareces o Cristiano Ronaldo, envolves-te com todas as badalhocas que encontras pela frente. Daqui uns dias, tens um bónus à porta e depois andas à procura da mãe da criança! … Onde é que tu estás?... Onde?... Ai estás na praceta D. Luís?... Então, eu estou a na clínica dentária “O brocas”... Espera aí! Foi aí perto que estacionei o meu carro!... O quê?... Estão a rebocar um carro mal estacionado?... Pois, não sei como dão a carta a esta gente! Nem um carro sabem estacionar! Devem comprar os examinadores, como o Pinto da Costa compra os árbitros… o quê?... È um opel corsa preto igual ao meu?... Qual é a matricula?... Ai Jesus! È o meu carrinho!... Eu não acredito nisto! E eu que chumbei 20 vezes no exame de condução e agora estaciono mal o carro!... Cheira-me que quando chegar a casa, vou ser vítima de violência doméstica… Estou?... Vais ter que desligar?... Abandonas-me assim!... O quê?... Vais ter com a beiçuda do 3º esquerdo?... Ai vais ter com a do 1º direito? Está bem!... Espera aí essa é a minha mulher!... O quê? Também andas enrolado com a minha mulher?... Seu pulha!... Estou! Estou! Desligou! (arrecada o telemóvel) Eu não acredito que isto me está acontecer! A minha mulher anda-me a trair com o meu vizinho! Quando o apanhar vai haver sangue! Que dia de inferno! O que me irá acontecer mais hoje? (o telefone toca. Atende já sem paciência) Estou!... Olá Rui! Tudo bem amigo?... Nada bem amigo! Só me acontecem desgraças atrás de desgraças! ... O que é que estás para aí a dizer?... Se a operação correu bem? Que operação?... Sim vou ser operado, mas não tenho bem a certeza do dia! Penso que é lá para 19 de Agosto!... Estás a fazer confusão rapaz! Hoje tenho mas é uma consulta, aqui no dentista mas isto está difícil!... Sim! Sim! Tenho a certeza! Sim rapaz!... Achas que eu me esqueço de alguma coisa Rui?... O quê? Eu disse-te que ia ser operado hoje?... Estás a fazer confusão!... Estás sim! Eu não ia marcar a operação, para o mesmo dia da consulta, porque era à mesma hora. Eu até vou ver aqui na minha agenda! (pega na sua agenda e continua a falar no telemóvel) Ora hoje são 19 de Junho? Ai de Julho? (vai desfolhando e vai lendo) Ora 16 de Julho! 17 de Julho! 18 de Julho! (Pára de desfolha. Não parece muito satisfeito) Droga! A consulta no dentista era ontem! (lê) 19 de Julho, Operação às hemorróidas! Eu não acredito que era hoje o dia da operação! Como posso ser tão distraído? Como posso ser tão distraído! (sai a correr)

FIM
AUTOR: Luís Gonçalves 31/3/2009


Biografia:
A MINHA AUTO-BIOGRAFIA Chamo-me Luís Gonçalves, sou Português, nascido em Coimbra no dia 30, de Março de 1984. Desde muito cedo que comecei a interessar-me por teatro. Tanto na escrita como na representação. Durante a minha infância e adolescência as minhas brincadeiras estavam sempre ligadas ao teatro. Adorava fazer teatro com a minha irmã, e os alguns vizinhos. Representávamos mesmo sem publico, só por prazer. Também fiz teatro na escola e na catequese. Quando andava no 7º ano da escola preparatória da Lousã, juntei-me a uma colega e fizemos a peça “as lições do Tonecas” para a nossa turma e professores. No 8º ano entrei para o clube de teatro da escola onde participei num festival de teatro escolar no TGV em Coimbra Em 1999 terminei o 9º ano desisti de estudar e fui tirar um curso de formação profissional na área de Cerâmica e bar numa instituição da Lousã, chamada A.R.C.I.L. Um dia, juntei-me a um colega de Curso chamado José Daniel Jardim e resolve-mos criar um grupo de teatro com ajuda da nossa professora de Desenvolvimento Pessoal e Social. A direção da instituição gostou da nossa ideia, contratou um ator de um grupo de teatro existente na Lousã para ser nosso Encenador e mais tarde a atriz Cláudia Carvalho do Teatrão. Em Dezembro de 2003 terminei a minha Formação Profissional na tal instituição e comecei a trabalhar numa Pastelaria da Lousã. Mas o meu amor pelo teatro era tanto que continuei ligado ao grupo até terminar em 2006. Em 2009, estava completamente desligado do teatro, então decidi começar a escrever as minhas peças de teatro até aos dias de hoje. Comecei a partilhar os meus textos na internet e o resultado superou as minhas expectativas. As minhas peças tem tido algum êxito. Têm sido representadas norte a sul do país. Também são encenados na Madeira, Brasil, Angola e Moçambique. Nesse mesmo ano 2009, participei num workshop de teatro dinamizado por a atriz/palhaça Alejandra Herzberg da operação nariz vermelho. Em 2015 entrei para o grupo de teatro "Os Canastrões - Associação Cultural e Artística" dirigido pelo encenador Bruno Teixeira, onde já fizemos alguns espetaculos. Em 2020 o país e o mundo entraram em confinamento por causa da pandemia que se instalou no país e no mundo e o nosso grupo de teatro parou os ensaios. No dia 18 de Fevereiro desse mesmo ano fui convidado a participar numa web conferência intitulada "entre dramaturgos" organizada pelo Ator e diretor da companhia de teatro Rizzo, Flávio Spiess, onde expliquei como escrevo os meus textos teatrais e recebi um certificado de participação. No dia 12 de Novembro de 2020, participei num workshop online sobre a história do teatro musical organizado pela atriz Sara Teixeira. No dia 18 de Fevereiro de 2021, tive uma aula experimental de Dramaturgia no aplicativo Zoom com um roteirista e Professor de teatro Brasileiro chamado, Walter Macedo Filho, onde falamos um pouco sobre a criação de um personagem. No dia 9 de Março do mesmo ano, iniciei um curso de capacitação em roteiro online, atravez do aplicativo Meet com outro roteirista e Professor de teatro Brasileiro chamado, Trajano Amaral de Oliveira.
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