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REPENTINAMENTE
Nelson de Medeiros



Vieste a mim... E tua chegada foi a alforria
Da Minh! Alma (já escrava da descrença...)
Assim, prenhe de alegria e esperança imensa,
Eu te acolhi quando em tudo já descria.

Só que acolhi (contigo) o medo d! um dia
Ficar sem ti, não ter mais tua presença...
Vivia, então, sob uma angustia intensa:
Se tu partisses ( pensava) eu morreria!

Porém, como chegaste foste embora:
Com a rapidez de uma estrela cadente,
Tão fugaz que (quase) nem pude ver-te.

Mas, não morri desesperadamente...
O que morreu, naquela mesma hora,
Foi o medo que eu tinha de perder-te!

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