Existe em ti, uma aura resplendente,
De cor azul ( ou roxa?) leve e fino;
Lucerna etérea que nasce ( eu imagino),
De alguma Luz ( Maior) aurifulgente!
Vejo tu! alma: (sou clarividente!)
Ah! Não crês?! Pois te juro: tenho tino,
E pelos olhos d! alma ( simplesmente)
Eu sei , eu sinto ( tudo de inopino!)
Por isso também vejo o teu olhar!
E, se alguém mais (por ventura) pudesse,
Assim (como eu), lá dentro penetrar,
Certamente haveria de sentir
Toda a paixão (humana) que ele exerce
E que está a minha alma a consumir!
|