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Ânus
Gabriel de Oliveira Amaral

Ânus se passam
Ânus se vêem
Dois ânus e seus olhos perdidos
Oh meus ânus queridos
Que homem em sã consciência não há de te limpar
Ânus tão lindo quem ousaria não te dar?
Ânus amigo da cor do luar
Tua pele tão fria
Suas extremidades vou amar
Ânus de fibra e de calor
Uso meu ânus, para o amor


Biografia:
Menino simples mas um homem complicado.
Número de vezes que este texto foi lido: 52833


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