Literatura inserida dentro do contexto “autoajuda”.
Muitos autores – ficaram milionários atuando neste seguimento literário. Mas será que os seus leitores, em sua grande maioria, cadeiras cativas em suas conferências – alcançaram os objetivos proposto por estes emissores de informações?
Eu acredito que não!
Dou-lhes este parecer com conhecimento de causa, visto que já fui um leitor voraz desse tipo de literatura.
Um best-seller depois de outro, um resultado pífio depois do outro!
Inicialmente a meta era – tornar realidade em meu universo pessoal os arquétipos mentais passados para as páginas dos livros com um positivismo utópico, quase sempre transformado em coisa do tipo: Primeiro passo para o sucesso, segundo passo para o sucesso, e assim por diante...
O espaço pertencente à poesia – fora tomado de modo súbito pela literatura voltada ao tema – autoajuda.
Este gênero literário, deveras, tem, de certo modo, uma levada poética. Por isso, depois de um tempo comecei a lê-los, como se estivesse lendo Pablo Neruda, Rumi, ou então Oscar Wilde, e não mais como obras que poderiam me ensinar a ter tudo que quisesse. Contudo, o condicionamento anterior ficara arraigado em minha mente, e durante muito tempo – li a Bíblia com uma visão completamente voltada ao tema autoajuda. Tanto é verdade que os meus primeiros livros publicados tinham esse mesmo viés, por isso, quando, deveras, compreendi as “Boas Novas” de Cristo invalidei estas obras.
O Evangelho de Cristo é, sem sombra de dúvidas, a – mais importante mensagem de “autoajuda” que a humanidade tem ao seu inteiro dispor, uma vez que nas “Boas Novas” nós encontramos as dicas de como devemos nos postar no presente século, e de como devemos nos preparar para vivermos na eternidade.
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