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À minha mãe
Carlindo Soares Ribeiro


NEM sei se tenho forças pra cantar
em verso a falta que me fazes. Sei
apenas que depois que foste achei
que em pranto o mundo fosse se acabar.

Como doeu em mim ver-te partindo!
Parece que contigo também ia
partindo o meu sorriso, a alegria
de viver... Mesmo sofrendo, sorrindo

deixaste-nos, qual flor que, haurida
depois de tremendo vendaval, pende
da haste triste e já desfalecida...

Quanta amargura, meu Deus, eu vivi!
Quando baixaste à sepultura parecia
que era o meu corpo que ficava ali.


Biografia:
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