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Escrever não é meu hobby
Flora Fernweh

Escrever não é meu hobby
Escrever não é meu lobby
Escrever não é minha profissão
Escrever é a minha procissão
É toda a minha salvação

Não escrevo porque eu quero
Eu escrevo porque necessito
Escrevo como quem guarda um eco
Escrevo porque do verbo, um imprevisto

Não escrevo pela força do talento
Antes escrevo porque sou incompleta
Escrevo como a fuga sem tempo
Escrevo porque minha sina é poeta

Não é um dom que me atravessa
Mas um viço que me arrebata
Um vício do qual não se trata
É um cisco em palavra prata
É a expressão d’alma grata


Biografia:
Sobre minha pessoa, pouco sei, mas posso dizer que sou aquela que na vida anda só, que faz da escrita sua amante, que desvenda as veredas mais profundas do deserto que nela existe, que transborda suas paixões do modo mais feroz, que nunca está em lugar algum, mas que jamais deixará de ser um mistério a ser desvendado pelas ventanias. 
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