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Texto selecionado
Arte como terapia - impressões pessoais |
Flora Fernweh |
O livro de Alain de Botton e de John Armostrong merece a designação de belo, porque resgata o que há de mais belo dentro de nós e possibilita um olhar contemplativo para as belezas do mundo contidas em lindas obras de arte dispostas ao longo das páginas. Uma leitura que harmoniza e nos conduz a repensar o papel da arte em nossas vidas por meio de questionamentos, provocações e exemplos artísticos. Um livro para quem gosta de arte e para quem se deixa encantar. O foco está nas obras visuais, esculturais e arquitetônicas, mas pode igualmente ser um prestativo parâmetro para refletir acerca de outras formas de arte percebidas pelos sentidos, como a poesia e a literatura, a música, a dança. o teatro e o cinema. Depois dessa leitura, percebo o despertar de um olhar apto a vislumbrar a arte por outras perspectivas e de uma fascinante sensibilidade que me despertou.
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Biografia: Sobre minha pessoa, pouco sei, mas posso dizer que sou aquela que na vida anda só, que faz da escrita sua amante, que desvenda as veredas mais profundas do deserto que nela existe, que transborda suas paixões do modo mais feroz, que nunca está em lugar algum, mas que jamais deixará de ser um mistério a ser desvendado pelas ventanias. |
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Publicações de número 401 até 409 de um total de 409.
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