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OCRE FINAL
DE RICO FOG E IONE AZ
paulo ricardo a fogaça

Resumo:
BOM



                                        Em um sítio no interior da Argentina.
     - Café?
     - Obrigada.
    Selma termina de sorver o gole de café grãos produzidos ali, Priscila vem com um cesto de uvas e pêssegos.
    - Estão bem frescos.
    - Você gostou daqui?
    - Sim mãe.
    - Prima.
    - Sim prima.
    - Amanhã irei até a cidade, vou umas tinturas, já que agora somos primas e temos nossos novos nomes, temos de ter um novo visual.
   - Que bom, posso ir junto?
   - Acho melhor, sim, claro que vamos juntas.
   As duas riem ali enquanto os 4 funcionários trabalham no zelo do lugar.
    Logo pelo inicio da manhã, elas saem num jipe, o caseiro as leva para a cidade, um patrimônio onde elas vão a agência bancária e realizam transações, fazem compras numa lojinha simples de vestuário e seguem para a farmácia onde compram suas tinturas.
   - Obrigado.
   - Gracias.
   Saindo dali, Priscila agora Karen chama Selma agora Fernanda para ir a uma sorveteria ali perto, nisso Selma ouve uma voz vinda de um bar ali próximo.
   - Pode ir na frente, peça o que quiser eu já chego.
    - Tudo bem, mais vem logo.
   - Sim, vai logo.
   Karen sai acelerado para a sorveteria, Fernanda caminha a passos largos mais em velocidade normal.
   Ali no bar esta numa mesa a beber com duas mulheres dali, um homem nem tão alto, cabelos loiros, sorriso farto, Selma sente um choque lhe percorrer o corpo.
    - Cícero.
    - Eu, a sim, olá querida.
    O homem pede para as moças saírem e agora ali ele e ela.
   - Como assim, você esta vivo?
   - Obra de Deus, não, acho que não, por ele estaríamos os 3 mortos.
   - Como?
   - Olha não foi fácil mais eis me aqui.
   Cícero inicia a contar para Selma que sentada ali fica cada vez mais abismada com a inteligência e a rapidez do homem.
   - Depois que você me golpeou eu cai e me fiz de morto o que qualquer trouxa o faria, você nem conferiu minha pulsação.
- Eu joguei combustível e o lugar explodiu.
   - A sim, foi, mais antes disso eu ja havia saído por uma janela aos fundos que eu quebrei o trinco há vários dias, além de ter mexido na fechadura das duas portas da casa.
   - Seu patife.
   - Oras meu grande amor, é tudo passado, eu te perdoei, estamos quites.
   - Como veio parar aqui?
   - A isso é bom, eu segui vocês, na verdade eu já tinha alguns conhecidos na Bolívia.
    - Bolívia?
    - Sim, só estou aqui de passagem, aliás devo partir daqui uns 30 minutos.
   - Não vai me perturbar?
   - Por que, não temos nada, você me destruiu agora faça sua vida.
   - E se eu for atrás de você?
   - Ai seu serei obrigado a te matar.
   - Cretino.
   Nisso o som de uma camionete se aproxima e vozes bolivianas chama por Manolo.
   - Manolo?
   - Adeus doce Selma.
   Ao sair da mesa, Selma percebe que ele estava armado com uma pistola semi automática.
   - Adeus, canalha.
   Cícero sobe no veiculo e este segue em alta velocidade pela rua de terra.
   Selma olha para o balconista que lhe sorri expondo seus dentes de ouro ali.


               140721....







Biografia:
amo escrever e ler
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