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A BARATA
Vadevino

Uma barata nojenta
Morava lá no bueiro
Um dia lhe deu na venta
Visitar o meu terreiro

A bichinha envernizada
Salafrária e repelente
Deu uma pesquisada
E um susto na gente

Correndo entrou na sala
Ficou embaixo da mesa
Queria muito matá-la
Ela usou de esperteza

Em ziguezague correu
Ficando bem atarantada
Bati nela não morreu
É que errei a chinelada

Veneno nela espirrei
De costas ela virou
Um pisão ainda dei
Esmagada ela ficou

Joguei a asquerosa
Lá fora no quintal
Quis dar uma de gostosa
Acabou se dando mal


Biografia:
Autor dos livros "Versos & Poesias" e "Ponto Azul".
Número de vezes que este texto foi lido: 59425


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