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FÁBULA
LUIZ EDUARDO

Nas formas de mostrar o que se pensa
o homem pode omitir a um ignorante
o que traz guardado, e em seu semblante
demonstrar sua boçalidade tão intensa.

O ignorante assim ele o é, mas a ofensa
faz acordar, no encéfalo, o ser pensante.
Independe do título por mais interessante
no momento certo, ao beócio, será ofensa.

Mais vale o caráter que um mero diploma
o que muitas vezes poderá ser um sintoma
da empáfia que nunca teve a menor mesura.

O aparvalhado que mal sabia de sua asnice
pensou no que o ignorante lhe disse:
'a tua própria burrice te censura'.


Biografia:
Escrevi em diversos sites e participei de tertúlias no Rio, onde moro.

Este texto é administrado por: LUIZ EDUARDO MARTINS DE OLIVEIRA
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