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ESTRADA DE AÇO 6 NOVEL LIVRE 12 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
BOM

O preparo da área para a instalação da usina esta já bem adiantado, Duquel acompanha tudo, muitas vezes pessoalmente, sendo em algumas junto de Silas e Reginaldo.
     Lúcia fica com a parte de divulgação e arrecados em incentivo a construção em outros povos e aldeias amigas.
     Em uma tarde quase próximo ao final do expediente, em uma explosão de um monte de pedras que estava no caminho para o passar da ferrovia que fornecerá a matéria prima e retirará o sub produto para ser utilizado na agricultura e outros.
     - Primeira ministra.
     - O que foi?
     - O engenheiro quer ve-la.
     - Vamos lá.
     Ali diante ao clarão que fora aberto e vários trabalhadores ali a retirar as pedras que são carregadas em grandes carros de ferro sendo puxados por mulas e força humana.
     - O que foi?
     - Olhe por favor. Por uma brecha em meio aos arbustos ve-se uma estrada.
     - O que é aquilo?
     - Se estou certo, a lendária estrada de aço.
     - Não pode ser, ela existe.
     - Sim ministra, com certeza leva as antigas minas do extinto reino Azul.
     - As famosas minas de Rosa.
     - Sim, da rainha Rosa.
     - O que estamos fazendo aqui parados, vamos logo explorar o lugar.
     - Só esperava pelo seu sinal. Duquel abre um largo sorriso, logo Reginaldo e Silas junta-se a eles, se interando do fato.
     - Qual o seu nome?
     - Pedro sr.
     - Engenheiro Pedro, por que não relatou o ocorrido ao rei, primeiramente?
     O engenheiro olha para Duquel que lhe sinaliza com a cabeça e ele responde ao rei.
     - Me perdoe majestade, não sabia de sua honorável presença.
     - Pois que não se repita, agora deixe tudo anotado com o encarregado do livro de registro.
     - Sim rei. Um soldado sai sob ordens de Duquel e logo chega ali em cavalo um jovem rapaz.
     - Me chamaram?
     - Sim, por favor registre o que fora ocorrido com todos detalhes possíveis, trouxe o fotografo?
     - Sim, ela ja esta a caminho.
     - Ela?
     - Sim, ministra, agora quem esta nesta função é a filha mais velha do antigo fotografo.
     - Como ela se chama?
     - Julieta, ministra. A mulher vem logo após poucos minutos em uma carroça de oficiais, desce junto de alguns soldados, se íntera do assunto e já arruma as lentes e dá inicio ao seu trabalho ali, Duquel, junto de Reginaldo, Silas, Luis, Pedro e outros oficiais posam para uma foto oonde Julieta também está, num clima de quase mistério.
     Cavalos são trazidos e Duquel sobe tendo Reginaldo de Carona, Silas na garupa com Luis, Julieta segue na carroça fotografando tudo, Pedro segue junto.
     Duquel cavalga a trotes rápidos, precisos, logo para frente a floresta de Zil, meio que tipo um cartão de entrada para os jardins de Assis.
     - Onde dará essa estrada?
     - Se a lenda for verdadeira, as minas de Rosa.
     - Isso já sabemos, mais o que nos aguarda nessa floresta?
     - O que faremos?   Ela olha para Reginaldo que faz sinal para que Pedro se aproxime dele.
     - Quero esta estrada limpa para depois de amanhã.
     - Mais rei.
     - Consiga o tanto de homens que for possível, vou mandar mais soldados para cá.
     - Sim majestade. Duquel olha para o rei e lhe sorri, Silas também concorda com o ordenado ali.
     - Agora é melhor retornarmos para o castelo.
     - Sim rei. Duquel olha firme para Pedro e Luis que ficam no local junto de Julieta, em menos de 1 hora, a comitiva real já se encontra no castelo.
     Lúcia os aguarda na sal ouro, onde as serviçais iniciam o colocar do jantar.
     - Por onde estavam?
     - Nem te conto prima. Reginaldo traz a prima para si e vai lhe contando o acontecido, Lúcia fica agitada com aquilo já querendo ir até o local porém é orientada pelo rei para ir em outro dia, logo cedo junto de Duquel.
     Duquel vai para seu quarto e logo retorna com as mãos limpas, senta á mesa, Reginaldo e Silas fazem a higiene de suas mãos ali mesmo em vasilhas postas á mesa, Lúcia ainda em febre sobre a novidade, mau se alimenta e corre para seu quarto arrumando sua válise.
     Silas bate á porta e entra.
     - Vai viajar?
     - Amanhã quero ir com vocês para este lugar.
     - Mais a gente retorna ao fim do dia.
     - Eu não, ficarei lá até que se descubra o destino final dessa estrada.
     07042019.............................
     

     
    










                                  9





             NEM SEMPRE SEUS PLANOS DARÃO TÃO CERTO QUANTO AO IMAGINADO, MAIS NÃO DESISTA, O RESULTADO É SEMPRE O PRODUTO DO REAL OBJETIVO.




               Lúcia acordara bem cedo, já fizera sua higiene e escovara seus cabelos, num vestido verdede laços vermelhos com sapatos fechados de salto baixo ela entra na carroça dos oficiais, já que da realeza ainda esta recebendo os ultimos toques para atender a comitiva real, ali junto a diversos homens ela se impõe com sua válise e 1 cesta de alimentos que lhe fora preparado pela madrugada.
        - Vamos logo, quero saber de todos os detalhes em pprimeira mão.
        - Sim, princesa. Um dos cocheiros faz sinal para os animais, assim iniciam o percursso, logo a carroça se movimenta.
        - Logo, logo, princesa, iremos pelos trilhos.
        - Sim Francisco, você não vê a hora de assumir seu posto de maquinista.
        - Eu sempre sonhei com isso.
        Ela olha para o homem que transmite um misto de emoção e alegria de enfim logo exercer o que ele tanto esteve estudando por mais de 3 anos.
        A linha férrea já é realidade em quase 400 km de outros povoados pporém falta cerca de 200 km para chegar a Avir.
        Em 8 anos de empreendimento só foram construídos quase 50 km e ainda falta mais que o triplo para que seja de essencial a lavoura, criação de ovelhas e outros.
        - Você vai ver Francisco, se realmente essa descoberta for da estrada de aço, o que não foi feito em 8 anos será feito em 8 meses.
        - Será princesa?
        - Sim sr maquinista chefe. Francisco se enche mais de alegria, ouve-se algum barulho, tipo um soar de apito, a carroça para, pelo espelho de seu pó facial, Lúcia vê Duquel se aproximando á cavalo.
        - Quem deu ordens para que saissem antes da realeza?
        - Eu as dei.
        Lúcia abre a portinhola a olhando firme, a ministra se curva em cumprimento.
        - Não se esqueça ministra, estou fazendo o extraordinário acontecer, para que chegue mais verbas para este seu projeto louco.
        - Me perdoe, não sabia que estava junto dos...
        - Operários, sim, estou e olhe o ar aqui é bem mais salutar.
        - Como ousa.........
        - Já se fez bem mais que presente, enfim todos podemos assistir seu show de manhã, agora vá, vou proseguir ou melhor iremos.
        Duquel faz o animal dar a volta e segue para o castelo em retorno.
        Lúcia olha para frente rumo aos animais e bate o sinete, logo a carroça começa a movimentar-se.
        - Não teremos problemas princesa?
        - Fique tranquilo, saberei contornar o que aparecer.
        - Obrigado.
        - Oras Francisco, o progresso não pode esperar as boas de uma velha ministra.
        - Concordo. Risos.
        Quase 2 horas depois Duquel segue com a realeza na carroça imperial, 3 moças fazem o serviço de bordo, servindo-lhes frutas, mel, sucos, a ministra prefere por sorver goles generosos de conhaque com mel.
        - Vai se embebedar logo cedo?
        - Escolha outro para atormentar.
        - Ah, isso não, não imagina o quão prazeiroso é ve-la assim, em raiva.
        - Pois espere até chegarmos.
        - O que fará?
        - Você saberá.
        - Lhe proibo tocar em um só fio de Lúcia.
        - O que pensa, rei?
        - O que acabou de dizer, sou o rei, eu ordeno, você obedece.
        - Pois acho que vou deixar tudo em suas mãos, preciso de um largo descanso.
        - Nem pense, temos um valoroso contrato.
        - Que bom que se lembra.
        - Só quero que exista paz e o mínimo de disciplina partindo de nós.
        - Pois sempre o terá.
        - Portanto, espero, este assunto já não existe.
        - Sim rei. Silas ao longe deles ouve aquilo e faz que sorri, anota algo em seu bloco, Duquel percebe aquilo mais decide por deixar por hora.




Biografia:
gosto de escrever
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