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PÓSTUMO
manoel serrão da silveira lacerda

Olho o riso da Dor e vejo o choro da Morte que deambulam zombando da Sorte.
A Dor sempre à frente, ora mais trote, ora mais forte; a Morte,
Nunca se adianta, nem se atrasa no pari passo para o Ato Póstumo.


Biografia:
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