E ei-los avessos
C'os braços entrelaços na mass-media separados, ei-los!
E ei-los ahi frames despedaçados.
Homines do antanho,
Hospídes do hospício conhecido,
Ranço coberto de sânie, ratos roídos de fome.
Corpus carnale mutilados, rechaços ao cosmos encantado.
E ei-los ahi, removidos: cera para o museu do passado!
E ei-los aceitos
C'os braços desenlaços no todo abraçados, ei-los!
E ei-los ahi inteireza o elo da nova oste comungada.
Homines do porvir desconhecidos, plasmas transmutados,
Ostes do holos -, os inteiros - para novos entes iluminados.
E ei-los ahi, manutenidos: alma e corpo no tempo de todos os mais preparados.
E não éreis vós, qu' entre os animaes,
Palmilháreis a modernidade via a transmodernidade por chegar?
E não éreis vós, qu' entre os animaes,
Palmilháreis a era da razão para a cônscia idade que se declara?
Ó preparai-vos! Então que sejais vós quão todos nós uma só nova linguagem nessa busca pela evolução,
Um novo “código” para o tempo-espaço do EU SOU na maior idade.
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