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No silêncio milenar
Sergio Ricardo Costa




                    De uma estrela
Fora de órbita,
É de rigor revistar
(Por precisa indeterminação),
Doloroso,
Qual deserto estranho
Corre fronteiras a estupidez,

Infinita,

Em tudo
E a organização
Divertida, complacente,
Da sua
Máquina ávida da provisão,
Improvável desfecho diurno que põem
Ao seu lado.

Impossível alguma
Porta, aberta, como a capital
De um império vazio em seu coração.

Detentor do terrível
Pensamento mágico,
Usa-o para defender
Sua história, o transporte
E mesmo alguma fé
No silêncio milenar,
                  Diferente
Mundo que ousa para defender
No mistério,
Sons fáceis de reconhecer,
Por aqui inesperados.

Por isso,
Última vez pelas contradições
De que amigos se serviram,
                             Tenta falar
O contrário e não tem nada de novo
Para explicar.

Que por permanecer
Com os pés presos no mundo,
Sabe do fim
Da ciência,
Como quem participa
Desde o início (possível do ser
Impreciso),
Sem ter que acreditar, ou, crer.

Adquire rigidez devorando
Pedras e move-se na direção
Desastrada
E daí, há um limitador
Da loucura, inflexível que seja:
Coisas normais que das provocações
Dos perfeitos inclinam-se sem lucidez,
Magoado atingirá.

Deixe-o como
Símbolo bem anticonvencional,
De maneira mais clara, do interior
Sem sentido;
É comum o engano.

Grande, também, a alegre exclamação
Que não perca por este, o homem milenar
Que ensinaram a você, como antigo
Número pronto e já nem está
Assim tão limitado e sem compreensão.

Dissimula a cordoalha e se move,
Fala e inibe o manipulador
Cerebral e a burrice, mesmo quanta vez
Tenha fé.

Marionete, ligaram
Máquinas, outra civilização
Diferente, porém há de determinar
Que a saudade, a importância, retorna,
Última livre contribuição
Da maneira mais fria como explicação
Que consegue acreditar.

Quase ouvia
Música quando se desvencilhou
De debaixo da pedra para renascer.


Biografia:
-
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