Sou “tantos que não pode haver tantos”. Ou pode? Talvez deva haver tantos. Ou talvez não? O que é bom? O que é ruim? O que faz bem? O que faz mal? Ah, tenho as definições! Concebidas como estátuas gregas que fossem vivas. Tragicômico ardil para ficar a par dos tantos.
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