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JEZEL LIVRO 2 CAP 6
DE IONE AZ E PAULO FOG
paulo azambuja

Resumo:
BOM

8



            Ja se faz 3 dias em que a guerreira junto de Jeriah estão nas estradas.
       - Acho que não aguento mais.
       - Ah, aguenta sim, você é jovem, forte.
       - Onde sou forte?
       - Bem, na língua, fala demais.
       - Não gostei da graça.
       - Tampouco eu, agora vamos prosseguir.
       - Ah, estou com fome.
       - Nossa, eu que achava o Yoko, o grande comilão você bem que esta se revelando.
       - Droga.
       Eles continuam a andar até avistarem ao longe uma estalagem.
       - Que bom, comida.
       - Ou sua morte, se esqueceu dos seus colegas.
       - Agora tenho uma defensora.
       - Não me recordo disso.


        " AQUELES QUE VIEREM DO SUL, NÃO CONSERVEM NOS ROSTOS A ALEGRIA DE SUA JUVENTUDE PACÍFICA, TRATEM LOGO DE SE INCLUIREM ENTRE OS ODIOSOS E RAIVOSOS DO NORTE. "


        Jeriahmagra, come o assado de faisão seguido de purê de batatas e arroz marron, a guerreira se satisfaz com 2 pedaços de carne e taças de vinho verde.
       - Mais uma taça.
       - Sim.
       Logo uma jovem de cabelos loiros traz em bandeija de madeira manchada em sangue a bebida da guerreira, serve para Jezel uma taça de bronze cheia e quando vai sair Jezel pega o jarro com vinho restante e deposita na bandeija 9 darc's.
       - Não vamos ter troco senhora.
       - Fique para ti.
       - Obrigada.
       Ja alimentados e Jeriah com as sobras devidamente presas em sacos junto com seus pertences seguem para uma hospedaria, uma cortesia que se considera quase inesitável por parte de Jezel.
       - Obrigado Jezel, assim que puder eu lhe recompesarei.
       - Assim espero.
       Banho tomado, Jeriah apaga ali na cama de colchão recheado de palha de milho e travesseiros com penas de ganso.
       - Ui que sono delicioso. Diz ele ali a dormir, porém não há ninguém para escuta-lo, a guerreira esta fora dali, caminhando por ruelas escuras até parar frente a uma Choupana onde bate bate a porta usando o ferrolho preso a esta.
       - Quem esta ai?
       - Eu, Jezel.
       - Como vou saber?
       - Diamantes. Logo a porta é aberta, uma jovem branca,magra, cabelos longos pretos, olhos que cintilam um azul marítimo.
       - É você mesma?
       - Sim, quanto tempo Nedarany.
       - Sim, muito.
       Assim que a porta é fechada, por mágica são levadas a uma grande sala de paredes brancas no canto esquerdo um grande caldeirão, lenhas a queimar e um odor predominante de enxofre ali.
       - Veio me consultar, ver o seu destino?
       - Não, você muito bem que eu não acredito nisso.
       - O que quer então?
       - Você sabe.
       - Sim eu sei, mais eu quero ouvir de ti.
       A feitiçeira tira do bolso 7 pedras, 3 vermelhas, 3 pretas e 1 branca e as lança ao chão, logo ali é desenhado uma runa de cor verde.
       - É um tanto enigmático.
       - Não me venha com seus contos do futuro.
       - Você sabe disso, sempre soube.
       - Eles vão te-la por muito tempo e....
       - Não pergunte o que você ja sabe, só lhe digo que decisões devem ser tomadas e logo.
       - O quê?
       - Venha. Jezel a acompanha até o caldeirão onde mergulha a cabeça da guerreira ali, logo esta sente perder os sentidos, perdendo seu fôlego e ali quase á beira da morte ela vê o que tanto desejava e é resgatada por Nedarany.
       - Desta vez foi muito longe.
       - Acha que quero ter o Criador aqui a me perseguir, afinal você é a pupila dele.
       - Deixe de bobagens sabe, que eu mesma lhe daria um fim.
       - É também poderia ser isso.
       - Quanto ao que disse antes, acha mesmo que ele se importa comigo?
       - Isso só você sabe.
       - Sei.
       - O que sei é que serás um tanto generosa comigo.
       Jezel retira do bolso um saquinho preto e joga em uma almofada de camurça no chão.
       - Agora sim, adeus.
       - Adeus.
       A feitiçeira move as mãos em cruz e Jezel surge frente a hospedaria onde entra, Nedarany ali na choupana retira o manto que traz as costas, revelando sua verdadeira identidade de uma velha já tão antiga quanto as pedras do lugar, sua pele esta apodrecendo, ela coloca o conteúdo do saquinho no caldeirão, junto de outros igridientes mágicos e logo lava-se neste retornando a jovialidade de seus 20 anos.
       - Graças, esta maldita não me enganou vou ficar assim, jovem por mais uns 20 ciclos lunares.



Biografia:
gosto de escrever
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