Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
"Reluzente "
Gladyston costa

“Reluzente”

Se tu morte vens pelas espadas afiadas
De uma dama de ferro,
É porque no seu interior fui aprisionado.
E, atraído por delicada teia de fios pretos,
Em tal fenda úmida encontrei – a.
Da viúva negra tomei o veneno.
Mas, se veio a morte,
É porque de intenso gozo sucumbi.
Parto feliz, pois a reluzente armadura de metal
Que delicada pele de seda escondia,
Pude romper com meu devaneio.
E vendo o aço ser rasgado como papel,
Pude sentir os seios improváveis dessa amazona.
Essa, tendo recolhido meu sangue,
Satisfeita, pode roubar meu último suspiro.

Gladyston costa


Biografia:
-

Este texto é administrado por: Gladyston costa
Número de vezes que este texto foi lido: 61629


Outros títulos do mesmo autor

Crônicas Pão de Ló Gladyston costa
Contos Esporádica companhia Gladyston costa
Poesias Indolente sedutor Gladyston costa
Crônicas Asas sobre sampa Gladyston costa
Poesias Abraço Gladyston costa
Poesias Água doce Gladyston costa
Crônicas Na borda da banheira Gladyston costa
Poesias Ladeira da misericórdia Gladyston costa
Crônicas Principia a primavera Gladyston costa
Crônicas Divagações sobre um poema Gladyston costa

Páginas: Próxima Última

Publicações de número 1 até 10 de um total de 48.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
Os Dias - Luiz Edmundo Alves 63155 Visitas
Jornada pela falha - José Raphael Daher 63100 Visitas
O Cônego ou Metafísica do Estilo - Machado de Assis 63016 Visitas
Negócio jurídico - Isadora Welzel 62941 Visitas
Namorados - Luiz Edmundo Alves 62941 Visitas
Viver! - Machado de Assis 62901 Visitas
Insônia - Luiz Edmundo Alves 62893 Visitas
A ELA - Machado de Assis 62840 Visitas
PERIGOS DA NOITE 9 - paulo ricardo azmbuja fogaça 62828 Visitas
Eu? - José Heber de Souza Aguiar 62760 Visitas

Páginas: Próxima Última