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  Texto selecionado
Da ironia o tapa
Sergio Ricardo Costa




Desentoado, avança,
Desenvolvido para
Desesperado homem,
Determinada ideia,
Determinado efeito
De ferimentos hoje,
Perspectiva nova:
Posicionar de um lado,
Predestinado, para
A existência.

Era a expressão da vida
E adquirindo esta,
Estenderá seus dias.

Interpretando sonhos
E o desempenho destes
Envenenando a vida,
Qual flor do seu agrado,
Afirmou por tantas
Razões, tantas vezes,
Que aceitava, vivas,
As mulheres-peixes
E as imagens delas
E qualquer ideia
Atrevida...

Mas era
Fantasia
E logo a ironia —
Do tapa, chegou com vontade,
Cingindo o ar com
Desvantagens frias
E bastante tempo
E depois controle
E palavras doces
E de vez em quando...
Constrangido;

Como

Impreciso ainda,
Fica mais plausível
Ressurgir das cinzas,
Caminhando entre corações de pedra
E
Mariposas mortas
(Qual mulher não mente?)
E o alucina tanto,
Com os seus sapatos
E pequenos dedos?

Já nem sabe o quanto,

Já nem sabe a vida,
— Já nem sabe nada!

Já nem tem mais olhos,
Diferente classe,
Demonstrando sonhos
Derretidos desde quando há poucas horas
Esgueirava ruas,

Com a cara ardendo

E a mesma culpa...


Biografia:
-
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