Completa o sol desse dia.
Porque o último
Porto mais próximo abre a porta
E atrás da porta os melhores amigos tocando a vida
Mansinha,
Ponha um perfume e será instalada a vida,
Entrando sob um pouco de sol,
Em você e em suas
Palavras certas.
A casa com sua razão desenha
A vida em frente,
Antiga e nova aos finais dos dias,
Aqui um só coração de encontro ao seu viver,
Ali invadem seus olhos as horas do dia,
Vindas
Aos montes sobre as estradas por onde nenhum caminho
Vê-se debaixo de alguma completa paisagem
Feita
De flores sexys e bem construídas no ar.
Pendura
Amor, pendura o dia
Distante,
De tudo longa
Viagem, linda, ao sol cor-de-rosa e assim, tranquilo,
Transcorre o dia
Comprido, apertado, eterno e fixo.
Agora peça ao prezado leitor na varanda a lua
Acesa, dona bonita sozinha,
De minissaia
Qual "Cheerleader”,
Vai coberta de sonhos por onde andei.
Ao lado,
Uma coberta de sonhos alcança o ser
Que sente frio e exposto ao perigo rejeita o medo,
Encontra fórmulas como quem diz concedida possam
Ficar maduras,
Marcadas em sua presença a terra
Gratuita em seu endereço concorre a sua essência,
A sua porta distante de tudo,
Fechada como
Retrato vivo que agora esperava bonito e só.
Só cuida desta vontade de tudo e não pensa muito,
Soletra todas as belas palavras, atalho,
Veste
Sol entre os quadros, o amor fica ao sol,
Pendurado, quente
E só entra quando a varanda e a lua o esperam entre
Sorrisos dentro da casa.
Que tudo dá fruto sempre
No mundo próximo a tão comovente sistema dentro
Do ar diário ou porque se confunde também,
(Porque se apega à vida dos cômodos cheios de seus parentes).
Ou, pois, floridos esperam os sons das palavras doces,
Enquanto age ou reage, armado de um sonho,
Certo
De ser formado por forças humanas ainda,
Dado
Momento sonha — parece, conforme a razão,
Que a vida
É mesmo exemplo de vida direita.
O amparo para
Que tudo venha a caber nos projetos que vê diante
Dos olhos, chega às plantas, parece sorrindo,
Sobe
Escadas,
Torna-se sólido, vale a pena.
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