Junto a meu próprio ser,
É uma espécie de tautologia metafísica,
Que sempre soa bem aos ouvidos
(Concludentes).
Ter rebeldia, enfim,
Como quem diz, meu fim,
É também, na civilização ocidental,
Que se recomeça um fim esperado;
Afinal, é um coração e só...
Nunca é demais o ar
Que respiro,
Como um devedor apavorado:
Porque tenho uma alma e um gesto
Atrevido e uma canção (de mim),
Que cometi até
O final do significado das palavras,
Não sem antes ouvir,
Insensível
De sentidos,
Que uma questão restou
Crônica e tanto faz
(Se fitava) angustiadamente, qual sentido das
Palavras,
Parece perdido,
Ou que sábios se quedam para o mal;
Homens maus outra vez,
Agiotas sem um devedor a confessar, hoje,
Quais dívidas foram em busca.
Insultando o amor e de tanto amar,
Ter de mudar...
É o ar
Impossível da realidade; é a dialética
De um homem chamando sozinho,
No silêncio, quanto prefere não
Ter de viver... jamais
Vai saber o significado que as mandíbulas
Parecem cerrar sem alívio
A, afinal, dizer que esteve ali,
Salvo,
Mas sem ouvir
A promessa das contradições;
Identidade, já
Está separada de outra
E, assertivo, o homem então se faz
Vil, sem palavra ou dor:
O inferno é que há agora,
Situado na
História pretérita, ainda
(Infinita),
Faz pior querer
Ser seguidor sagaz
Do inferno que há agora na maldade de um
Caminho por dentro de outro.
Verdadeiro ser é o poder de ser;
Finge que seja assim —
Erudito,
Mas ignorante de dizer que não
Consegue a palavra correta,
Decretada hoje, contente até...
Livre o que é da luz,
Descortina-se
A promover-lhe obstáculos,
No mínimo, loucos,
Faz parte
De um novo século muito bom só de tê-lo e,
Por fim,
A seus pés,
Qual paralelepípedos
Solícitos
Das leis, confirmadas,
A vida.
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