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As três palavras perigosas
Todo mundo,nimguém e alguém
Alcir Ferreira Moreira Santos

Resumo:
Quem fez ? quem deixou de fazer ?

Palavras perigosas para o bem estar de todos porque quando são usadas sempre são para tirar o peso de um e colocar todo nas costas de outro, quando não são usadas para que nem se chegue a colocar o peso, sem o menor escrúpulo visto que o homem é um animal social com tendência ao egocentrismo por mais que se tente ser coletivo.
“Todo mundo” é o conjunto de todas as pessoas, inclusive quem cita o termo em questão, porém quando se utiliza essa entidade geralmente exclui-se o próprio emissor do comentário, é algo do tipo: “Todo mundo são as outras pessoas”. Nessa conjectura o emissor fica livre das celeumas e fazendo uso desse conceito parcial o mesmo fica de fora da situação quando assim o convém e se inclui quando for aferido algum lucro para o mesmo.
“Alguém” geralmente é um outro alguém especifico ao qual se espera que faça algo por obrigação ou por competência predefinida e quando necessário se faz o esquivamento de atitudes elege-se por livre e espontânea pressão alguém mais capaz do que aquele capaz de executar determinada tarefa, quando este é o emissor da frase e não esteja predisposto a executa-la.
“Ninguém” aparece na ‘stória quando Alguém não faz o que Todo mundo viu que era preciso ser feito, sobra para a entidade Ninguém, porém se Todo mundo viu inclusive o Alguém emissor do chamado para o Ninguém porque o tal Ninguém terá que arregaçar as manga e executar tal tarefa. Seria trágico se não fosse cômico, mas se pararmos pra pensar eu, você e todos nós somos, atacamos e defendemos as três entidades.
No fim de tudo somos todos nós Ninguém, Alguém e Todo mundo por isso se algo tem que ser executado o modelo de execução é o temido bom senso, que via de regra contempla o todo independente se será quebrada algumas regras que Alguém tenha criado, Ninguém goste de cumprir e que Todo mundo tenha que acatar nas situações normais de temperatura e pressão, ou seja, quando está tudo ‘'nos conformes”.


Biografia:
Escrevo por ter dificuldade de expressar verbalmente os sentimentos, sinto a energia em minha volta seja numa mínima flor ou na mais alta arvore. Não resisto ao ímpeto de transformar em texto qualquer fato que aconteça ao redor da minha pessoa por mais efêmero que seja e não hesito em rebuscar as palavras se preciso for para fazer com que meus leitores busquem os outros significados que uma palavra já batida e rebatida possa vir a ter, significados estes que passam despercebidos por nos acomodarmos em nossos muros mentais ao invés de derruba-los e construirmos pontes com os tijolos do referido muro. Por assim dizer sou um escritor de primeira viagem com um texto publicado no jornal “expresso Bahia” dos correios, uma poesia publicada na “coletânea do concurso Sarau Brasil 2014” e 2015 da editora Vivara e um texto publicado na “Revista Correios”.
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