Quando se fala em Educação tem-se idéia do condicionamento social.
O homem por si é um Ser social no processo individual. Sofre influência do ambiente, refletindo na família, no seu comportamento, hábitos e valores.
Atribui-se ser viável ou não ao sistema do qual, o mesmo, estará ligado.
A educação tem um valor inserido na interação “homem” valendo-se de seu aprendizado, ter sido bem ou mal assimilado.
Desempenha seu papel na cultura e pela cultura, podendo através da mesma, poder medir e avaliar suas atitudes. Assim, traçará meios de produção e proventos.
Cabe diferenciar potencialidades nos meios sociais, econômicos e políticos, assumindo uma postura conservadora com alteração de padrão. Privilegia grupos e/ou determinadas minorias. Prejudica camadas desprotegidas e em desvantagens no corpo Social Econômico.
Logo, a Educação passa ser elitizada por instituições ligadas ao Governo. Aumentando o despreparo do indivíduo pela falta de oportunidade de uma educação gabaritada que o leve a ingressar nestas Instituições Governamentais.
Uma sociedade de classe “capitalista” os mais cultos ou com algum preparo para o mercado de trabalho especializado ou público, são os do poder e do dinheiro.
Geralmente, os proletários visam reformas das quais, não os prejudique a favor dos interesses da alta burguesia.
Pergunto: Será devido o aumento da população na década de 60/70 e/ou a reforma da Lei de diretrizes e bases?
Juntas ou separadas, responsáveis pela educação ao meio social?
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