TARDE da noite, quando Amarildo retorna de viagem. Dessa vez de surpresa, sem avisar nada para Josélia. Abre a porta da sala devagarzinho e entra sorrateiramente na casa. Vai até o quarto e vê que sua esposa já está dormindo.
Não quer acordá-la. Por isso, sem fazer barulho, toma um banho rápido e enfia-se, também, debaixo das cobertas. De repente sente que duas mãos, quentes e aveludadas, percorrem todo o seu corpo. Meio excitado, ainda brinca com ela:
- Já sei que está querendo coisa!
Não ouve resposta, mas sabe exatamente o que a dona daquelas mãos quer. Por isso, mais do que depressa ele se despe e, entre beijos e abraços ardentes, faz sexo com Josélia.
Quando vai levantar da cama, é puxado de volta, por aquelas mãos calientes. Então, pela segunda vez, faz sexo com Josélia. E ainda comenta:
- Puxa, hoje você tá que tá.
Depois vai até a cozinha, tomar um pouco de água. Chegando lá toma um tremendo susto. Topa com Josélia debruçada sobre a mesa, tomando uma xícara de chá. Antes dela dizer qualquer coisa, ele já pergunta:
- Mas se você está aqui, quem é que está na nossa cama?
- Ô querido, desculpe - é a mamãe. Ela me ligou dizendo que estava com febre e dor de cabeça, aí eu a trouxe para dormir comigo. É que eu não esperava que você voltasse hoje.
- Bom, acho que agora sua mãe está completamente curada, Acabei de fazer sexo duas vezes com ela, pensando que fosse com você.
Ao ouvir aquilo, Josélia correu para o quarto:
- Mamãe, Amarildo disse que fez sexo com a senhora por duas vezes. E a senhora não disse nada, ficou caladinha?
Foi quando a velha respondeu toda enjoada:
- Você sabe muito bem que eu não falo com aquele nojento!
Nota - Esse texto foi elaborado por mim, mas a piada não é de minha autoria.
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